Esta glândula atua na parte endócrina, com função completamente separada dos rins. Na borda medial dos rins existe uma fissura vertical, denominada hilo renal, por onde passam estruturas como, ureter, artéria e veia renais, vasos linfáticos e nervos. Estes elementos constituem em conjunto, o pedículo renal.
Na margem medial, côncava, de cada rim, encontra-se uma fenda vertical – o HILO RENAL – onde a artéria renal entra, e a veia e a pelve renal deixam o seio renal. No hilo, a veia renal está anterior à artéria renal, que está anterior à pelve renal. O hilo renal é a entrada para um espaço dentro do rim.
A irrigação do rim é feita pela artéria renal que divide-se em artérias menores denominadas de segmentares e levarão o sangue aos segmentos renais. São 5 os segmentos: superior, inferior, posterior, antero-inferior e ântero-superior.
Os néfrons são as estruturas funcionais do rim, em que ocorre a filtração do sangue e a formação da urina. Cada néfron é formado por um corpúsculo renal e um túbulo. O corpúsculo consiste em um emaranhado de capilares (glomérulo) envolvidos por uma estrutura chamada cápsula glomerular ou cápsula de Bowman.
Abscesso renal , como qualquer outro abscesso , é uma coleção de líquido infeccioso no rim . Geralmente é uma sequela de pielonefrite aguda , na qual vasoespasmo e inflamação graves podem ocasionalmente resultar em necrose liquefativa e formação de abscesso.
A drenagem linfática tem algumas contra-indicações. Pessoas com hipertensão não controlada, que usam marcapasso ou com tumores desenvolvidos não podem usar essa técnica. E existem restrições para certas regiões do corpo nas pessoas que sofrem de cálculo renal ou trombose e ainda para as grávidas.
Apesar de todas as vantagens, a drenagem não é para todo mundo – quem tem algum risco vascular, como insuficiência cardíaca, trombose ou hipertensão descompensada não deve fazer, assim como pessoas com alguma infecção, já que há risco de as células infecciosas caírem no sistema linfático e se espalharem pelo corpo.
Outro problema provocado pela técnica mal feita é a disseminação de vírus e bactérias pelo organismo se o paciente estiver com quadro de infecções, como apendicite, bronquite e gripe. Se a pessoa teve uma trombose venosa profunda há pouco tempo, a drenagem pode provocar o deslocamento de trombos.
O resultado de uma massagem bem-feita, seja ela modeladora, drenagem linfática etc., dura, normalmente, de dois a três dias, pois esse é o tempo que o sistema linfático leva para desacelerar e voltar ao que era antes. Por isso, o interessante é fazer as massagens por duas ou três vezes por semana.
Ao executar a drenagem linfática manual deve-se observar os seguintes aspectos (Bergmann, 2000): Ritmo: deve ser lento, em respeito ao mecanismo de transporte da linfa, cuja frequência de contração é de cinco a sete vezes por minuto. Pressão das manobras: suave e superficial, não ultrapassando 40mmhg.
A seguir deve:
A drenagem linfática O fluxo no sistema linfático é garantido por contrações dos próprios vasos e dos músculos. Mas, quando a pessoa fica acamada, passa por cirurgia ou sofre com problemas cardíacos, renais ou hepáticos, a linfa não circula direito.
A drenagem linfática acelera esse processo de drenagem e aumenta o volume de linfa transportada, diminuindo seu acúmulo nos tecidos, e promovendo maior oxigenação deles. ... Para tanto, as manobras manuais de drenagem linfática são bem suaves e lentas, sempre seguindo o trajeto do sistema linfático superficial.
Os linfonodos são estruturas esponjosas que se localizam em regiões estratégicas do corpo, para realizar a sua principal tarefa: filtrar a linfa.
Segundo Daniela, a drenagem no período vespertino ou noturno é mais adequada porque libera as toxinas e retira o líquido do corpo acumulados ao longo do dia. "Você pode até associar uma música suave para promover um relaxamento mental e melhorar a qualidade do sono", indica Miriam Sabino.