O que significa " Área de sinal hiperintenso em T2 e FLAIR na substância branca anterior à região núcleo-capsular esquerda, podendo representar área de encefalomalácia". Provável área de lesão. Como não é superficial, possivelmente um sangramento anterior (AVC ou trauma).
No laudo tudo parece normal, exceto por focos de alteração de sinal (hipersinal) da substância branca. Frequentemente, no laudo também se lê: …”podendo corresponder a gliose ou desmielinização.” Primeira coisa: não há motivo para se desesperar. Estas alterações são muito comuns em portadores de enxaqueca.
A RM é o método de imagem de escolha para o estudo da neurocisticercose medular e mostra cistos de conteúdo com sinal semelhante ao líquido cefalorraquiano, com hipossinal em T1 e hipersinal em T2 (Figura 2). O escólex é visto como um nódulo excêntrico próximo à parede do cisto e sua identificação é diagnóstica.
[ Medicina ] Sinal de tonalidade escura, geralmente em imagiologia por ressonância magnética.
São tumores que surgem das células da glia, podendo ser subdivididos em astrocitomas, oligodendrogliomas e ependimomas. Esses tumores geralmente são hipo/isointensos em sequências ponderadas em T1 e hiperintensos em sequências ponderadas em T2 e FLAIR, podendo ou não apresentar realce pelo meio de contraste.
T0 (t-zero), t1, t2, etc. são apartamentos. Um tn tem n + 1 divisões além da cozinha, casas de banho, despensa. O apartamento mais básico é o t0 que tem só uma sala que também serve de quarto de dormir; um t1 tem uma sala mais um quarto; e assim por diante.
O que é t1 e t2 em uma Ressonância Magnética? São sequências utilizadas na realização do exame que facilitam o reconhecimento de estruturas anatômicas como gordura, líquidos corporais e estruturas sólidas.
Sagital (lat. sagitta= flecha, seta) é o plano anatómico que divide o corpo humano em metades esquerda e direita. ... O corte sagital também pode ser chamado de corte vertical. Interpenetra o corte coronário, como uma flecha que trespassa o corpo.
Coronal é o corte anatômico que divide o corpo humano em metades ventral e dorsal.
Cortes nos três planos (axiais, coronais e sagitais) do paciente podem então ser obtidos a partir desta imagem tridimensional. É possível também obter reconstruções panorâmicas e cefalométricas a partir do arquivo. As imagens podem ser fornecidas em filmes, papel colorido e em CD (arquivos DICOM, PDF ou Dentalslice).
A tomografia computadorizada é um exame de imagem não invasivo. É a junção do equipamento do Raio-X com computadores programados capazes de produzir imagens de altíssima qualidade dos órgãos internos.
A primeira imagem obtida pelo tomógrafo é chamada de escanograma ou Scout. Nesta imagem, o técnico seleciona a região que será escaneada, assim como determina a inclinação dos cortes axiais.
O pitch é a relação entre a distancia de incremento da mesa (mm) para a rotação completa e a espessura o corte (mm). O feixe colimado confina a transmissão para uma fatia com espessura menor que poucos mm e reduz a radiação para menos que 1% da intensidade do feixe primário.
Os detectores permitem determinar a quantidade de radiação que conseguiu atravessar o objeto sem interagir e, desta forma, o computador obtém a parcela do feixe absorvida no trajeto por ele percorrido.
Gantry do aparelho de tomografia O gantry, maior parte do equipamento, é a área onde ficam o tubo de raio-X, detectores de fótons e placas controladoras.
Tomografia Multislice é um equipamento projetado com a mais moderna tecnologia para produzir imagens de altíssima qualidade, com detalhes minuciosos de diversas partes do corpo. Tudo isso associado a um baixo nível de exposição à radiação, aumentando ao mesmo tempo a precisão e a segurança dos exames.
A tomografia computadorizada é um método de exame onde as imagens são geradas à partir de um tubo de Raios-X que gira em torno do paciente enquanto a mesa se desloca. As imagens geradas representam fatias do corpo humano e são processadas por um complexo sistema de computadores.
O volume formado pelo pixel e pela profundidade do corte é conhecido por voxel. Um exame tomográfico contém em torno de 100 milhões de voxels, representando cada um deles um grau de absorção dos raios X e um valor específico de cinza em imagens bidimensionais no filme ou no monitor do computador7.