VIDA – MÉDIA (VM) É a média aritmética do tempo de vida dos átomos radioativos na amostra. Isso quer dizer que em uma amostra de átomos radioativos um átomo se desintegra , o próximo átomo se desintegra daqui a 30 minutos, o terceiro se desintegra daqui a 2 horas, o quarto se desintegra daqui a 10 dias.
Assim, o césio-137 é um radioisótopo do césio que tem em seu núcleo 55 prótons e 82 nêutrons. Sua meia-vida, o tempo necessário para que sua atividade radiativa caia pela metade, é de trinta anos e, conforme se desintegra pela emissão radiativa, forma Bário-137.
Como a meia-vida do urânio-235 é de 713 milhões de anos e a do urânio-238 é de 4,5 bilhões de anos, o urânio-235 decai muito mais rapidamente e, portanto, é muito mais “consumido” que o urânio-238.
a) Para determinar a meia-vida do césio, basta marcar um ponto entre 60 e 40 no eixo y (onde fica a porcentagem) do gráfico, ir até a curva e, em seguida, descer em direção ao eixo x (onde fica o tempo). Ao realizar esse procedimento, obtemos que a meia-vida do césio é de aproximadamente 30 anos.
Cerca de 6 mil toneladas de lixo radioativo foram recolhidas na capital goiana após o acidente. Todo esse material com suspeita de contaminação foi levado para a unidade de do Cnen em Abadia de Goiás, na Região Metropolitana da capita, onde foi enterrado./span>
A seguir, a relação de todos os elementos radioativos naturais:
A produção brasileira de urânio começou em 1982, no município de Caldas, em Minas Gerais, onde a reserva foi explorada durante 13 anos, abastecendo a usina de Angra 1 e programas de desenvolvimento tecnológico.
Encontram-se vestígios de urânio em muitos pontos da crosta terrestre. O minério de urânio mais comum e importante é a uraninita, composta por uma mistura de UO2 com U3O8. (O maior depósito do mundo de uraninita situa-se nas minas de Leopldville no Congo, na África).