F41.1 Ansiedade generalizada Ansiedade generalizada e persistente que não ocorre exclusivamente nem mesmo de modo preferencial numa situação determinada (a ansiedade é “flutuante”).
Pessoas com fobia social podem se preocupar em excesso ou agir de forma visivelmente ansiosa em situações sociais (corar, gaguejar, perder o ar enquanto falam, entre outros). Como resultado, muitas vezes evitam situações sociais, sofrendo com extrema angústia.
F409 - Transtorno fóbico-ansioso não especificado - HiDoctor CID-10.
Os transtornos fóbico-ansiosos são um conjunto de transtornos nos quais uma ansiedade é desencadeada exclusiva ou essencialmente por situações e/ou objetos que representem perigo real ou não, são suportados com sofrimento e/ou evitados.
O site que serviu de base para o estudo aponta que os tripófobos sentem medo de “agrupamentos de buracos na pele, carne, madeira, plantas, corais, esponjas, sementes e favos de mel”, além de conter imagens de uma série de objetos que também não são toleradas por algumas pessoas.
O tratamento mais eficaz para fobias específicas é um tipo de psicoterapia chamada terapia de exposição. Durante a terapia de exposição, você trabalha com um psicólogo para aprender a dessensibilizar-se ao objeto ou situação que teme.
Uma fobia específica consiste em medo e ansiedade diante de situação ou objeto em particular (ver tabela Algumas fobias comuns*). A situação ou o objeto é geralmente evitado quando possível; mas, caso a exposição ocorra, a ansiedade se desenvolve rápido.
Quando não tratada, a fobia pode gerar sofrimento e afetar diretamente a rotina e as relações sociais do indivíduo, trazendo limitações no trabalho, na escola ou nas atividades do dia a dia. Isso acontece porque quem sofre desse transtorno costuma evitar situações em que se expõe à causa do medo.
A causa de muitas fobias ainda é desconhecida pelos médicos. Apesar disso, há fortes indícios de que a fobia de muitas pessoas possa estar relacionada ao histórico familiar, levando a crer que fatores genéticos possam representar um papel importante na origem do medo persistente e irracional.
Medos e fobias: sintomas
7 tipos de fobia mais comuns
Existem muitos tipos de medo e os mais comuns são os medos de:
O número de fobias possíveis é quase infinito. Os dicionários médicos assinalam muitas centenas. Os nomes das fobias são derivados da conjunção do nome grego que indica a coisa temida ao sufixo fobia.
Medo do bicho papão, medo do escuro, medo de barata, medo de altura, medo da morte, medo das mudanças… O primeiro passo é encarar o medo de frente e ter consciência de que isso é algo que pode ser superado. ... O medo não escolhe pessoas para se instalar.
O maior medo de todas as pessoas é o medo da morte. Para as pessoas com filhos, ele é transferido para a morte ou doença dos filhos (atinge 77% dos entrevistados). O segundo maior medo é de sofrer violência (física ou emocional), com 66% das menções.
10 fobias raras e estranhas
Tanatofobia. O medo da morte para alguns indivíduos, se torna tão exacerbado que desencadeia uma patologia denominada tanatofobia. Trata-se do medo irracional sobre a morte.
Em muitas pessoas, o medo da morte vem por conta do repentino, do acaso. Entretanto, para enfrentar isso é necessário atacar seu próprio incômodo quanto à falta de controle.
Segundo o psiquiatra Dr. Caio Magno, da Clínica Estar, o medo é considerado patológico quando é exagerado. “O medo se torna uma fobia quando é desproporcional em relação ao estímulo e interfere na vida profissional, social e acadêmica, impedindo a pessoa de realizar suas atividades.
Ataques de ansiedade, medos repentinos e sensação de que vai morrer ou enlouquecer, esses são alguns dos sintomas que as pessoas com Síndrome do Pânico costumam sentir.
A respiração pode ficar irregular. Confusão e sonolência podem ocorrer nas últimas horas. As secreções na garganta ou o relaxamento dos músculos da garganta provocam, por vezes, uma respiração ruidosa, denominada o estertor da morte.
De acordo com os especialistas, a resposta é: sim, podemos. Mas fique calmo! As chances de morrer em decorrência de um susto são muito maiores em pessoas que, mesmo sem saber, têm um sistema cardíaco já comprometido. O susto, nesse caso, seria apenas uma espécie de gatilho.
Mas não é: dá mesmo para morrer de amor. ... A dor de amor tem até um nome, chama-se Cardiomiopatia de Takotsubo. É uma espécie de infarto, só que sem nenhuma artéria bloqueada. Pacientes com sinais de cardiomiopatia sentem dores no peito e os exames de eletrocardiograma mostram as mesmas mudanças.
Após o sepultamento costumam fazer orações, leituras de textos bíblicos ou espíritas, cânticos religiosos, guardam para o desencarnado todo o sentimento de carinho, ternura e tolerância. Evitam comentar sobre defeitos e deslizes do ente querido.