substantivo masculino Condição da fêmea que pariu ou vai parir pela primeira vez; estado característica de primípara: a primiparidade dos mamíferos.
Diversos fatores estão relacionados ao aumento do risco de desenvolver a doença, tais como: idade, fatores endócrinos/história reprodutiva, fatores comportamentais/ambientais e fatores genéticos/hereditários 1. Mulheres mais velhas, sobretudo a partir dos 50 anos de idade, têm maior risco de desenvolver câncer de mama.
Causas e Prevenção
O câncer de mama é uma doença causada pela multiplicação desordenada de células da mama. Esse processo gera células anormais que se multiplicam, formando um tumor. Há vários tipos de câncer de mama. Por isso, a doença pode evoluir de diferentes formas.
Comumente, mulheres brancas são ligeiramente mais propensas a desenvolver câncer de mama. No entanto, estatísticas apontam que mulheres afro-americanas têm maior probabilidade de desenvolver um câncer de mama avançado.
Câncer de mama tem maior incidência após 60 anos
Na adolescência é mais raro os casos com câncer de mama, contudo existe uma possibilidade. Meninas a partir de sua primeira menstruação deve consultar um ginecologista para check-up. Qualquer alteração na mama seja nódulos ou mesmo dores é bom consultar o médico.
No Brasil, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o câncer de mama também é o tipo de câncer que mais acomete as mulheres no país (excluídos os tumores de pele não melanoma). Para 2019, foram estimados 59.
2. Quando a mamografia de rotina deve ser iniciada? O Instituto Nacional do Câncer (Inca) recomenda que ela seja feita a cada dois anos, dos 50 anos aos 69 anos – faixa de maior incidência de câncer de mama.
Os resultados costumam sair em no máximo três dias após a realização do exame de mamografia digital. Eles devem ser avaliados pelo médico que solicitou e, com base nas informações, irá tomar as condutas necessárias caso a paciente apresente algum problema na saúde da mama.
BI-RADS 0. Significa que a radiografia das mamas foi inconclusiva e, portanto, necessita de avaliação adicional através de outros exames.
A classificação Birads é uma padronização do laudo da mamografia e do ultrasom com vistas a uma classificação de risco do resultado de exame. O Birads 3 sugere uma lesão “PROVAVELMENTE BENIGNA”, mas que, devido a um pequeno grau de suspeita, o intervalo entre os exames deve ser reduzida para 6 meses ao in és de 1 ano.
BI-RADS 3 – Achado provavelmente benigno – Seguimento em curto período de tempo é recomendado - Os achados nesta categoria possuem uma grande chance (>98%) de serem benignos, mas necessitam ser reavaliados posteriormente.
As calcificações mamárias são depósitos de cálcio que ocorrem na mama devido a um processo degenerativo das células mamárias. Esse processo pode ocorrer em decorrência do seu próprio envelhecimento ou de alguma doença benigna ou maligna da mama.
Calcificações tipicamente benignas – correspondem à presença de grandes calcificações (macrocalcificações), calcificações na pele, calcificações na região de cicatrizes e em fios de sutura nos casos de cirurgias mamárias prévias – recebem a nota 2 da classificação BI-RADS (Breast Imaging Reporting And Data System) e ...