O relativismo é uma postura de interpretação da realidade que sugere que tudo deve ser encarado segundo o conceito da relatividade, ou seja, a percepção de determinado fenômeno está condicionada à realidade do interlocutor, e não poderia, portanto, ser tomada como uma conclusão válida no plano geral, e sim apenas no ...
Protágoras de Abdera
A expressão "relativismo cognitivo" reúne uma família de concepções sobre o conhecimento que é marcada pela defesa da tese de que a compreensão ou a justificação ou a verdade acerca de uma unidade de conhecimento é relativa a algum referencial.
O relativismo pós-moderno é insustentável e não tem um pingo de lógica — afirma que não há verdades não relativas quando essa mesma afirmação pretende ser encarada como não relativa.
O relativismo ético coloca no mesmo plano todas as escolhas morais e, portanto, não sabe mais estabelecer uma hierarquia entre as ações do ponto de vista do bem e do mal. O relativismo religioso coloca no mesmo plano todas as religiões – considerando-as todas como expressões de um “espiritualismo” geral.
Essa tendência se manifesta também num novo movimento religioso, de fronteiras mal definidas, ligado à chamada pós modernidade. Nele há uma redescoberta do divino e do sagrado, separada, porém, de uma fé clara num Deus pessoal ou da adesão a uma religião bem definida, institucio nalizada.
Mostra que o homem da pós-modernidade se contrapõe a três dos aspectos essenciais do que é Igreja, pois este é: relativista, subjetivista e individualista, além de voltado para si mesmo. Tal cultura exerce uma influência na Igreja por meio da consciência de seus membros que é formada por aquela numa relação dialética.
As características da pós-modernidade podem ser resumidas em alguns pontos: propensão a se deixar dominar pela imaginação das mídias eletrônicas; colonização do seu universo pelos mercados (econômico, político, cultural e social); celebração do consumo como expressão pessoal; pluralidade cultural; polarização social ...