A presença de sangue na urina está normalmente relacionada com problemas nos rins ou no trato urinário, no entanto também pode acontecer devido à prática excessiva de atividade física, não sendo preocupante caso dure menos de 24 horas.
Urobilinogênio e bilirrubina Também normalmente ausentes na urina, podem indicar doença hepática (fígado) ou hemólise (destruição anormal das hemácias). A bilirrubina só costuma aparecer na urina quando os seus níveis sanguíneos ultrapassam 1,5 mg/dL.
Cetonas na urina são um sinal de que o corpo está a utilizar gordura para a ter energia em vez de usar a glicose. Isto pode ser porque não está há insulina disponível suficiente para levar a glicose a partir da corrente sanguínea para as células a ser usada para produzir energia.
As cetonas ou corpos cetônicos são formados durante o processo de metabolização das gorduras. Outras situações em que os corpos cetônicos podem aparecer como positivo no exame de urina incluem gravidez, febre, hipertireoidismo, amamentação, doenças e infecções agudas e graves, uso de medicamentos.
A confirmação da cetose pode ser feita por meio da avaliação da quantidade de corpos cetônicos na urina e no sangue, principalmente. A presença de corpos cetônicos na urina pode ser medida por meio de um exame de urina convencional a partir da mudança de cor da fitinha utilizada nesse exame.
Evitar frituras, molhos e carnes gordurosos. Uso de remédios que diminuam a perda de proteínas pelos rins (proteinúria): a proteinúria significa que os rins têm alguma lesão, então reduzir a perda de proteínas é fundamental para desacelerar a progressão da doença renal crônica.
O tratamento consiste na reposição do valor proteico e na investigação da causa da perda de proteínas. Como depende da etiologia da proteinúria, os tratamentos são variados.
A perda excessiva de proteínas pela urina recebe o nome de proteinúria e pode ser causada por diversas doenças, entre as quais, diabetes mellitus, lúpus eritematoso sistêmico, sífilis e hepatite viral.
Nos casos de insuficiência renal grave, quando as toxinas que se acumulam no organismo, elas podem ser removidas por meio da hemodiálise. Nos casos em que não é possível recuperar os rins, o transplante renal passa a ser considerado. Durante o acompanhamento, é recomendada uma dieta especial.