A Regência Una de Feijó foi marcada pela eclosão de diversas rebeliões separatistas e pela ameaça à integridade do território brasileiro. ... O padre Diogo Feijó foi eleito com o apoio dos liberais, superando o conservador Holanda Cavalcanti, mas recebeu apenas um quarto dos votos.
Em 1834 o Brasil ainda era um Império, regido por Dom Pedro II, que reinaria por mais 55 anos e perderia o pai naquele ano, em portugal. Neste período, o Ato Adicional foi marcado por diversas revoltas populares. Foi nesse ano que se criou o Município Neutro, que viria a ser o que hoje conhecemos como… Rio de Janeiro!
Alguns conservadores chamavam-no de “código da anarquia”, porque concedia maior autonomia e liberdade administrativa às províncias brasileiras. O Ato Adicional também determinou que o Poder Executivo deveria ficar nas mãos de apenas um representante eleito.
Resposta. Resposta: Podemos relacionar o ato adicional de 1834 às revoltas regenciais pelo fato de que durante o governo regencial de Feijó as revoltas começaram a ganhar força e se acumular, e para combatê-las, ele criou a Guarda Nacional e tomou medidas mais duras, o que pareceu não ter resultado.
Fim do Período Regencial com o Golpe da Maioridade A Regência de Araújo Lima teve fim em 1840 com uma subversão parlamentar da Constituição de 1824, conhecida como o Golpe da maioridade, que possibilitou a D. Pedro II, então com 15 anos de idade, assumir o trono imperial.