Primeiro governo que sucedeu a queda do imperador Dom Pedro I, o período regencial iniciou-se com a formação de dois governos trinos. O primeiro deles ficou conhecido como Regência Trina Provisória, onde o calor das transformações políticas deu margem para a formação improvisada de um novo governo.
Instalada a Assembléia Geral, foi eleita em 17 de junho de 1831 a Regência Trina Permanente, que ficou composta pelos deputados José da Costa Carvalho, político do sul do país, João Bráulio Muniz, do norte, e novamente pelo Brigadeiro Francisco de Lima e Silva.
A defesa do Estado centralizado tinha o objetivo de garantir a permanência da escravidão no país em um momento em que a principal potência mundial, a Inglaterra, forçava pelo fim do tráfico negreiro no oceano Atlântico.
Dois dos regentes permanentes: Lima e Silva e José da Costa Carvalho.
O pernambucano Araújo Lima, então Ministro da Justiça, assume como regente interino e nomeia um novo gabinete composto por políticos regressistas, que ficou conhecido como Ministério das Capacidades pela fama de que gozavam os seus componentes.
Diogo Antônio Feijó (1784-1843) foi um sacerdote e político brasileiro. Foi Deputado, Ministro da Justiça, Regente Imperial e Senador.
No governo de Feijó, o dilema da representação política e da centralização de poderes abriu espaço para a deflagração de diferentes revoltas. ... Fisicamente incapacitado e desprovido de consistente apoio político, Feijó decidiu renunciar ao cargo de regente, em 1837.
Resposta: A Regência Una de Diogo Feijó foi marcada principalmente pela eclosão de rebeliões provinciais que colocaram em perigo a integridade do território nacional.
A Renúncia de Feijó Feijó tinha consciência da ameaça que os grupos de oposição ao Governo representavam, especialmente os restauradores que, ao contrário dos exaltados, detinham uma parcela do poder, pois reuniam as forças conservadoras do Senado, além de deterem a tutela do príncipe herdeiro e de suas irmãs.
Resposta. Resposta: O primeiro regente foi o padre Diogo Antônio Feijó (1784-1843), que começou sua carreira política na década de 1820, ganhando notoriedade com a criação da Guarda Nacional durante a Regência Trina, em 1832.
Feijó venceu por pequena diferença de votos (600), dos cerca de cinco mil eleitores do país que, nessa época, tinha aproximadamente cinco milhões de habitantes. Segundo a Constituição Outorgada de 1824, os eleitores - cidadãos ativos - eram aqueles que votavam e podiam ser votados.
O Ato Adicional garantiu principalmente maior autonomia administrativa às províncias do Império. ... Outra importante mudança do Ato Adicional de 1834 foi a substituição da Regência Trina pela Regência Una. Caberia às Assembleias Provinciais do país a eleição dessa regência, que teria um mandato de quatro anos.
Em 1840, sob o domínio do regente conservador Araújo Lima, foi instituída a Lei de Interpretação do Ato Adicional. Segundo seus ditames, essa lei revogou o direito legislativo das províncias e estabeleceu que a Polícia Judiciária fosse controlada pelo Poder Executivo Central.
O que aconteceu em 1834 em "The Old Guard" O evento mais conhecido daquele ano é o Ato Adicional de 34, que legalizou a criação de províncias, incluindo o estado de São Paulo, permitindo que fossem feitas as assembleias legislativas.
O evento mais conhecido daquele ano é o Ato Adicional de 34, que instituiu a criação de províncias —incluindo a província de São Paulo (ou seja, o estado de São Paulo) — e permitia a elas a criação de assembleias legislativas.
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