A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira (LDB 9394/96) é a legislação que regulamenta o sistema educacional (público ou privado) do Brasil da educação básica ao ensino superior. A LDB é a mais importante lei brasileira que se refere à educação.
A LDB 9394/96 reafirma o direito à educação, garantido pela Constituição Federal. Estabelece os princípios da educação e os deveres do Estado em relação à educação escolar pública, definindo as responsabilidades, em regime de colaboração, entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios.
LDB - Título II - Dos Princípios e Fins da Educação Nacional. Art. 2º A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho ...
29 da referida lei: “educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, contemplando a ação da família e da comunidade”.
Como primeira etapa da Educação Básica a Educação Infantil possui suas próprias especificidades e características. Um dos elementos básicos a se compreender quando nos referimos a essa etapa da educação diz respeito a sua faixa etária de atendimento. ... Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional Disponível.
Ensino Infantil: É dividido em Maternal que vai de 0 a 3 anos, onde tem o Berçário de 0 a 1 ano e os maternais 1, 2 e 3 um para cada ano de vida; e Educação Infantil de 3 a 5 anos que são divididos por períodos conforme a idade (4 a 6 anos de idade para nascidos do segundo semestre do ano).
A educação na primeira infância possibilita que a criança se insira no meio e passe a entender seu papel, interagindo e aprendendo. Ela descobrirá, mesmo que de forma mais subjetiva, que faz parte de algo maior, de uma sociedade.
Adultos com experiências mais adversas na primeira infância têm maior probabilidade de problemas crônicos de saúde – entre os quais alcoolismo, depressão, doenças cardíacas e diabetes. A intervenção precoce pode evitar as consequências de adversidades na primeira infância.
Ela se divide entre creche, para alunos de 0 a 3 anos, e pré-escola, para os que possuem entre 4 e 5 anos de idade. Ao contrário do que muitas pessoas pensam, a escola, direcionada à primeira infância, não é um espaço exclusivo para brincadeiras ou, ainda, um depósito de alunos.
A primeira infância compreende os primeiros seis anos de vida de uma criança. Essa é considerada a 1ª etapa da educação básica, constituída pela creche (0 a 3 anos) e pré-escola (4 e 5 anos). ... No passado, não muito distante, o olhar no período de 0 a 3 anos era muito mais do cuidar do que o do educar.
O espaço escolar possibilita ao educando participar de projetos e escolhas que irão contribuir para o seu futuro e crescimento como cidadão. Por meio deste processo, a criança começa a entender seu papel na sociedade e enxergar formas de interagir e aprender junto com os colegas.
De acordo com Costa (2009), a escola surge junto com a idéia de que a infância é um período da vida que precisa ser cuidada e moldada. Nas concepções atuais, elas são consideradas como ser histórico-social, condicionadas por vários fatores, seja eles sociais, econômicos, culturais, ou até mesmo político.
A partir do século XIX e XX então a infância começa a tomar importância, sendo reconhecida como lugar fundamental para a família e também para a sociedade, e começamos a cogitar neste ser de parca idade, como alguém que necessita de lugar, tempo espaço e cuidados diferenciados.
Em vez de falar de infância, as Unidades Sociais Maristas tratam das infâncias, no plural. Isso porque acreditamos que todo indivíduo é único, independentemente dos anos vividos. Logo, cada um deve ser respeitado e valorizado de acordo com suas singularidades.
A escola deve buscar a interação entre as diversas áreas de conhecimento, em atividades espontâneas ou dirigidas, mas que expressem um objetivo. As creches não devem ser simplesmente espaços de cuidados e as pré-escolas não podem se limitar a preparar para a alfabetização.
As infâncias precisam ser compreendidas como uma etapa da vida em si, e não a preparação para algo futuro. A criança, mesmo dependente, sem o domínio completo da linguagem formal, sem uma coordenação motora aperfeiçoada, e ainda construindo seus saberes, é um sujeito completo e tem tantos direitos quanto um adulto.
Nos dias de hoje, faz parte do “sentimento de infância”, ou seja, das peculiaridades dessa etapa do desenvolvimento, a busca pelo novo, pela exploração, pelo lúdico, pela alegria, pelo afeto e pela investigação. Entendemos que todas essas são características do universo da infância nos dias de hoje.
Desenvolvimento de transtornos Como muitas coisas na vida, o uso em excesso da tecnologia pode trazer prejuízos para qualquer pessoa, independentemente da idade. Na infância, esses efeitos são ainda mais perigosos, quando pensamos que é nessa fase que desenvolvemos habilidades e comportamentos levados para toda a vida.
O uso descontrolado da tecnologia, tanto no ambiente escolar, como em casa, às vezes atrapalha o aprendizado da criança. Tudo em excesso faz mal. A tecnologia não pode substituir as relações pessoais como o convívio com os colegas de sala de aula e familiares, isso faz parte do aprendizado e não pode ser esquecido.
A dependência da tecnologia pode levar a maiores riscos de segurança. ... Segundo os pesquisadores, os abusadores de tecnologia são mais propensos a ter preocupações de saúde subjacentes, como depressão e ansiedade, e muitas vezes possuem comportamento impulsivo.
Conclui-se que o uso das ferramentas tecnológicas em excesso é prejudicial para a formação e o desenvolvimento das crianças. No entanto, quando utilizadas de forma moderada, tem sim influência positiva e podem oferecer benefícios, inclusive na área do ensino aprendizagem.
Como muitas vezes os jogos eletrônicos não precisam de companhia para se brincar, as crianças estão perdendo o contato com grupo e não fazem mais interações sociais. ... Além dos impactos no desenvolvimento emocional e social, podemos observar influências negativas na aprendizagem acadêmica das crianças.