Aberto para este lado Torneirinha- dispositivo intermediário, também conhecido por dânula, é um dispositivo descartável, estéril, que favorece as infusões múltiplas de soluções IV e/ou medicamentos, é constituída por um volante giratório com setas indicativas.
Como funciona seu Sistema? Seu sistema é constituído por um volante giratório em forma de “T” com setas indicativas, onde as 3 setas indicam que a via é aberta para a infusão. Contudo quando a via está fechada, é direcionado onde não há uma seta indicativa, sendo então fechado a via desejada.
As Torneiras 3 vias Descarpack foram especialmente desenvolvidas para a aplicação de medicamentos em terapias intra-venosas contínuas e intermitentes. Possui função de duplicador de acesso venoso. Conecta e controla o direcionamento do fluxo de soluções de 03 linhas distintas em suas extremidades fêmea e macho.
Lavar as mãos; Reunir material; Realizar assepsia da ampola; Aspirar o conteúdo da ampola com a agulha 40x12 e seringa de 5 ml; Calçar as luvas; Realizar assepsia das duas vias do Y do Polifix® com o álcool swab; Testar a permeabilidade do cateter com 1 ml da solução salina e manter a seringa conectada a via do Polifix ...
Equipo 2 Vias Polifix tem como finalidade aumentar e prolongar as vias de infusão a partir de um único acesso venoso, permitindo infusões simultâneas de medicamentos compátiveis. São indicados para infusões simultâneas de soluções parenterais de modo a proporcionar maior conforto e facilitando a mobilidade do paciente.
Cuidados com o acesso venoso periférico
Além disso, quando o cateter PICC é utilizado no hospital ou clínica para o tratamento, são realizados cuidados pela equipe de enfermagem como lavagem com soro fisiológico, verificação de retorno de sangue pelo cateter, observação de sinais que indiquem infecção, troca da tampa na ponta do cateter e troca do curativo a ...
- Garrotear o local a ser puncionado (Aplicar o garrote 15 a 20cm acima do local da punção venosa), a fim de propiciar a dilatação da veia. - Fazer antissepsia do local com algodão embebido em álcool 70%, em movimentos circulares, do centro para as extremidades. - Manter o algodão seco ao alcance das mãos.
Segundo Brunner & Suddarth (1998) a principal complicação que pode causar uma punção venosa sem a técnica asséptica adequada é a Flebite uma inflamação que ocorre nos locais de punção venosa tendo como sinais e sintomas iniciais a dor na área, pele hiperemiada, rubor e edema local podendo agravar se não for ...
É a via de administração de medicação diretamente nas veias, nela é possível fazer medicação em grande quantidade e aquelas que pela via oral não são possíveis de administrar. São dois tipos: acesso venoso periférico, que é a inserção de um cateter nos membros (braço, mão, perna, etc.)
Retirar o mandril quando puncionar com cateter sobre agulha, fazendo pressão acima da ponta do cateter com o indicador da mão não dominante; Soltar o garrote e solicitar ao cliente para abrir a mão; Adaptar a conexão de duas vias ao cateter; Testar a permeabilidade do sistema.
Lavar as mãos e calçar luvas de procedimentos; • Pinçar o equipo e o extensor; • Umidificar a gaze com removedor de esparadrapo para lubrificar o curativo; • Aguardar enquanto a solução seca completamente; • Remover o curativo enquanto estabiliza o cateter; • Com gaze seca, aplicar uma leve pressão e retirar o cateter; ...
Preparo de solução parenteral (Soroterapia)
Veia cubital mediana (ou veia basílica mediana), na anatomia humana, é uma veia superficial do membro superior. Ela conecta a veia basílica e a veia cefálica e freqüentemente é utilizada para punção venosa (retirar sangue). Ela repousa na fossa cubital superficial à aponeurose do músculo bíceps braquial.
A drenagem do sangue no membro superior se faz através de uma veia principal que chega ao coração, a veia cava superior, ou melhor, o retorno sanguíneo dos membros superiores para o coração (terminando na formação da veia cava superior) se dá por vias aferentes através de diversas veias.