A cirurgia de derivação ventrículo-peritoneal (DVP) é a indicação preferencial para o tratamento da hidrocefalia. Trata-se de um procedimento adotado já há muitas décadas com índices de eficácia e segurança superiores a 80%.
Como é feita a cirugia? A cirurgia para hidrocefalia pode ser uma derivação ventrículo-peritonial (DVP). Os leigos a denominam válvula. O Neurocirurgião coloca um cateter no ventrículo lateral direito, geralmente, que irá conectar o ventrículo ao peritônio (cavidade abdominal).
O diagnóstico precoce é muito importante, pois a Hidrocefalia pode deixar sequelas limitantes se o quadro evoluir. Podem surgir problemas de aprendizagem, concentração, raciocínio lógico, memória, coordenação, organização, localização no tempo e no espaço e motivação, bem como puberdade precoce e dificuldades visuais.
A drenagem do abcesso cerebral pode ser realizada por punção direta (utilizada para grandes abcessos superficiais), punção guiada por estereotaxia, procedimento com fineza e precisão para localizações mais delicadas ou mesmo para otimização da drenagem, assim como punção guiada por neuronavegação.
Não existe cura para a hidrocefalia de pressão normal. Mas há um tratamento: implantação de uma válvula para drenar o excesso de líquido cefalorraquidiano dos ventrículos cerebrais. À medida que os ventrículos aumentados diminuem de tamanho, você pode ter um alívio dos sintomas.
Geralmente, a pressão normal dentro do crânio varia entre 5 e 15 mmHg, mas na hipertensão intracraniana encontra-se acima desse valor e, por isso, nos casos mais graves pode impedir o sangue de entrar no crânio, deixando de haver oxigenação adequada do cérebro.
Alguns analgésicos, antigripais e antialérgicos vêm com alerta na bula da possibilidade de provocar sonolência, perda de atenção e debilidade psicomotora. Nesses casos, há a recomendação ao usuário para evitar dirigir veículos ou operar máquinas.