Aerodilatação é definido como os efeitos mecânicos produzidos pela variação barométrica e se refere aos problemas gerados pela expansão e retração gasosa nas cavidades corporais.
A doença da descompressão é um distúrbio no qual o nitrogênio dissolvido no sangue e nos tecidos devido a uma pressão elevada forma bolhas quando a pressão diminui. Os sintomas podem incluir fadiga e dor nos músculos e articulações.
A doença da descompressão ocorre quando rápida redução da pressão (p. ex., durante a subida de um mergulho, saída de uma cápsula ou câmara hiperbárica ou subida para altitude) causa gás previamente dissolvido em sangue ou tecidos para formar bolhas nos vasos sanguíneos.
As Doenças descompressivas (DCS – Decompression sickness) ou baropatias são ocasionadas de forma letal e causadas pela formação de bolhas de nitrogênio (N2) que se formam no sangue e em outros tecidos do corpo quando o mergulhador emerge rapidamente do mergulho.
Quando se diagnostica uma descompressão, é preciso fazer uma recompressão numa câmara de alta pressão. Nesse aparelho, a pressão é aumentada gradativamente, visando comprimir e dissolver as bolhas de ar. Desta forma, o fluxo sanguíneo volta ao normal, bem como a distribuição de oxigênio no organismo.
“Para evitar os efeitos da descompressão rápida, o mergulhador deve subir lentamente, fazendo paradas periódicas enquanto sobe. Tudo para que o gás dentro do seu corpo possa ser liberado de forma lenta. Caso contrário, a embolia gasosa pode ocasionar lesões, sendo as mais graves ocorridas no sistema nervoso.
Como há alta pressão em altas profundidades, é comum o nitrogênio presente no sangue passar para o estado líquido. Caso o mergulhar suba rapidamente para a superfície, o nitrogênio, que antes estava no estado liquido, passa rapidamente para o estado gasoso, causando um problema chamado "embolia".
Por isso, um mergulhador deve subir em etapas, com paradas de tempos em tempos. Uma subida rápida pode gerar bolhas de nitrogênio grandes demais, que podem obstruir a circulação sanguínea e gerar uma síndrome de descompressão.
A profundidade máxima no mergulho recreacional O limite máximo para o mergulho recreacional dentro da PADI é de 40 metros.
O Que acontece: sobre a terra o corpo humano está submetido a uma pressão de 1 atm (atmosfera). A cada 10 metros que um mergulhador afunda há um aumento de 1 atm de pressão.
Todo submarino, até mesmo os militares, apresentam vazamentos dependendo da profundidade, e necessitam bombear essa água para fora novamente. O submarino do Manual irá descer até 10m de profundidade mas, por segurança, está sendo projetado para aguentar uma diferença de mais de 3 atmosferas.
Pode ser praticado em piscinas, rios, lagos ou no mar. Atualmente o recorde mundial de apneia estática pertence ao Suiço Peter Colat, que em 17 de Setembro de 2011 se tornou o ser humano com o maior tempo de apneia, com 21 minutos e 33 segundos sem respirar.
Até hoje, apenas um mergulhador conseguiu ultrapassar os 20 minutos. Em 2012, o dinamarquês Stig Severinsen, de 42 anos, entrou para o Guinness Book após ficar 22 minutos debaixo d'água.
Quanto tempo você consegue ficar debaixo d'água? Para a maioria das pessoas, é difícil romper a fronteira dos 60 segundos, mas há quem possa ficar alguns minutos sem respirar.
Técnicas de mergulho em apneia
As dicas são a maior recordista de mergulho em apneia do mundo, a brasileira Karol Meyer....
Praticar exercícios físicos Fazer atividade física contribui para uma melhora da saúde como um todo e, quando aliada a uma dieta balanceada, pode ajudar no processo de emagrecimento. Isso pode ajudar a melhorar a apneia do sono e trazer noites melhores.
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Técnica de respiração 1 — Diminuindo o estresse e a ansiedade
Esses distúrbios podem ser causados por atividade física mais intensa (subir escadas e correr, por exemplo), obesidade, má condição física, e por doenças como a asma, anemia, bronquite, Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC), insuficiência cardíaca ou respiratória, e pneumonia.
Confira os principais exercícios para respirar melhor