A taquicardia reentrante nodal AV ocorre com maior frequência em pacientes normalmente saudáveis. Ela é mais comumente deflagrada por batimento precoce atrial. A taquicardia reentrante por via acessória envolve tratos de tecido de condução que realizam desvio parcial ou total das conexões AV normais (vias acessórias).
Na fase aguda da taquicardia por reentrada atrioventricular ou nodal, a compressão do seio carotídeo restabelece o ritmo normal em 40% dos casos. A infusão de adenosina (12 a 18 mg em bolus) reverte a taquicardia em 85% dos pacientes. Outras opções são o diltiazem (0,25 mg/kg EV) ou amiodarona (150 a 300 mg EV).
Significado de Reentrada substantivo feminino Ato ou efeito de reentrar: reentrada de um artista. Retorno, volta.
A reentrada é um distúrbio da condução do impulso que requer a presença de dissociação longitudinal na condução do impulso elétrico, uma zona de condução lenta e um bloqueio unidirecional (Figura 2), o que ocasiona a perpetuação da ativação no circuito da taquicardia.
A fibrilação ventricular pode ser identificada através de sinais e sintomas como dor no peito, batimentos do coração muito rápidos, tonturas, enjoo e dificuldade para respirar. Na maior parte dos casos, a pessoa perde a consciência e não é possível identificar estes sintomas, sendo apenas possível medir o pulso.
A arritmia sinusal é um tipo de variação da frequência cardíaca que acontece quase sempre relacionada com a respiração, sendo que, quando se inspira, acontece uma aumento do número de batimentos cardíacos e, quando se expira, a frequência tende a diminuir.
A arritmia pode ainda ser hereditária, mas outras situações podem causar o descompasso cardíaco, como as doenças isquêmicas; doenças relacionadas a parasitas infecciosas – que podem acometer o coração; distúrbios eletrolíticos, como alteração de potássio, magnésio; doenças da tireoide e qualquer outra que faça uma ...
Sintomas da arritmia cardíaca