A partir da 10ª semana de gestação, por meio da coleta de sangue da mãe, pode ser feito o teste NIPT (Exame Pré-natal Não Invasivo) para identificar problemas no número de cromossomos.
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Após o nascimento do bebê Para diagnosticar a microcefalia após o nascimento, o médico deve medir a distância em torno da cabeça do recém-nascido, também chamada de perímetro cefálico. Essa medida é, então, comparada ao padrão da população, de acordo com o sexo e idade.
O Ministério da Saúde passa a adotar, a partir desta quarta-feira (09), novos parâmetros para medir o perímetro cefálico e identificar casos suspeitos de bebês com microcefalia. Para menino, a medida será igual ou inferior a 31,9 cm e, para menina, igual ou inferior a 31,5 cm.
Devido a epidemia de Zika Vírus e microcefalia, o Ministério da Saúde mudou novamente, seguindo recomendação da OMS, o critério para considerar bebês com microcefalia. A medida do perímetro cefálico em recém-nascidos passou de 32 cm para 31,9 cm em meninos e 31,5 cm em meninas.
As alterações mais comumente associadas à microcefalia estão relacionadas ao déficit intelectual e a outras condições que incluem epilepsia, paralisia cerebral, atraso no desenvolvimento de linguagem e/ou motor, estrabismo, desordens oftalmológicas, cardíacas, renais, do trato urinário, entre outras.