O glicogênio é degradado por duas enzimas: a glicogênio-fosforilase e a enzima desramificadora. A primeira enzima quebra os resíduos glicosil, liberando glicose-1-fosfato. Já a enzima desramificadora remove os resíduos glicosil próximos das ramificações.
A síntese e a degradação do glicogênio estão diretamente relacionadas à ação de duas enzimas, a glicogênio sintetase (síntese) e a glicogênio fosforilase (degradação), as quais estão sob a regulação dos hormônios insulina e glucagon.
Alguns alimentos auxiliam na reposição do glicogênio muscular. Isso é possível por meio da ingestão de frutas como banana, manga e melão, assim como mandioca, arroz, pão, aveia, batata-doce, massas e batata inglesa — são várias as opções de alimentos que fornecem o carboidrato.
A função do glicogênio hepático é a manutenção da glicemia entre as refeições, ou seja, é uma reserva de glicose que pode ser exportada para outros órgãos (como o cérebro, cuja energia é exclusivamente derivada da glicose,) quando necessário. O glicogênio muscular, ao contrário, não pode ser exportado.
Os principais sítios de armazenamento de glicogênio são o músculo e o fígado. Nestes tecidos o glicogênio é armazenado na forma de grânulos, aonde estão presentes também as enzimas responsáveis pela sua metabolização.
* Suas reservas são limitadas, sendo depletadas entre 70 a 90 minutos dependendo da intensidade do exercício, reduzindo a performance.
Resposta. Nesse caso, o glucagon, secretado pelo pâncreas, ira ativar um hormonio denominado "lipase hormonio sensivel" que atuará nos tecidos adiposos convertendo triglicerideos em acidos graxos. Esses acidos graxos irao para o figado para realizar um processo denominado gliconeogenese, onde sera convertido em glicose ...
Nas células animais a glicose é armazenada na forma de glicogênio e não na sua forma monomérica por causa da osmolaridade. Com grande quantidade de partículas de glicose armazenadas, a osmolaridade da célula aumentaria.