O doente pode apresentar sintomas como febre, dor de cabeça, dores pelo corpo, náuseas ou até mesmo não apresentar qualquer sintoma. O aparecimento de manchas vermelhas na pele, sangramentos (nariz, gengivas), dor abdominal intensa e contínua e vômitos persistentes podem indicar a evolução para dengue hemorrágica.
As petéquias podem ser causadas por doenças infeciosas, distúrbios dos vasos sanguíneos, reações alérgicas, doenças auto-imunes ou como efeito colateral de certos medicamentos, por exemplo, sendo por isso importante perceber a causa que está na sua origem, de forma a fazer o tratamento adequado.
Patogenia. Com a picada do mosquito, ocorre a inoculação do vírus. Este se replica em linfonodos, células musculares, fibroblastos e células dendríticas locais, levando a uma viremia. O vírus pode se deslocar no plasma tanto livre quanto em monócitos/macrófagos, células pelas quais tem maior afinidade.
Plaquetas são células essenciais para a coagulação do sangue. Os anticorpos que o organismo produz para combater o vírus podem destruir as plaquetas. Uma pessoa saudável tem entre 150 e 450 mil plaquetas. Na dengue hemorrágica esse número cai e pode ficar abaixo de 20 mil, nível perigoso, com risco de sangramento.
Com base no Hemograma do paciente, o médico poderá suspeitar de dengue através da análise do número de leucócitos (glóbulos brancos de defesa) e de plaquetas (agentes da coagulação), que se encontrarão diminuídos.
Hemograma: a contagem de leucócitos é variável, podendo ocorrer desde leucopenia até leucocitose leve. A linfocitose com atipia linfocitária é um achado comum. Destacam-se a concentração de hematócrito e a trombocitopenia (contagem de plaquetas abaixo de 100.
Na fase inicial da doença ou fase aguda, podem ser feitos alguns exames para auxiliar o diagnóstico da dengue. O teste para antígeno NS1 (proteína produzida intensamente pelo vírus da dengue) e o teste molecular ou PCR, que avalia o RNA do vírus.
As alterações hematológicas observadas em pacientes que contrairam dengue apresentam-se de acordo com a evolução clínica e gravidade da doença. As principais alterações hematológicas observadas são a leucopenia, plaquetopenia, linfocitopenia, presença de linfócitos atípicos, alterações nas transaminases.
O exame sorológico de dengue pode apresentar falsos resultados negativos quando realizados antes do sétimo de dia da doença ou quando a pessoa apresenta reinfecção da dengue causada por outro sorotipo do vírus.
Exames de sangue Além disso, normalmente é observado o aumento do número de linfócitos (linfocitose) com a presença de linfócitos atípicos, além de trombocitopenia, que é quando as plaquetas encontram-se abaixo de 100000 /mm³, quando o valor de referência é entre 150000 e 450000 /mm³.
De maneira geral, a dengue clássica começa com uma febre alta (39º a 40º). Muitas vezes, é acompanhada de dor de cabeça, fadiga, náuseas, vômitos, vermelhidão e coceira na pele. Também é possível sentir dores nas articulações e pequenas manifestações hemorrágicas, como sangramento nasal e nas gengivas.
Olá, Se voce for uma pessoa jovem e razoavelmente saudável, dificilmente você desenvolverá dengue sem febre, no entanto, isto nao é razao para nao procurar o médico se voce estiver se sentindo mal.
Circula na internet a informação de que tomar suco de inhame cru batido com água pode curar a dengue. A mais nova versão da promessa afirma que um estudo da Universidade Federal de Minas Gerais mostrou que o tubérculo elimina os sintomas da doença em apenas quatro horas.
O tratamento do dengue é feito com hidratação. Beber bastante líquido, evitando-se as bebidas com cafeína (café, chá preto). Não é preciso fazer nenhuma dieta.
Frutas como laranja, limão morango e kiwi são ótimas fontes dessa vitamina e consumi-los em forma de suco é uma ótima sugestão. Outros alimentos que ajudam a subir as plaquetas são as folhas verdes de vegetais. Outros alimentos que ajudam a subir as plaquetas são as folhas verdes de vegetais.
O tratamento das plaquetas baixas deve ser feito conforme a sua causa, pelo clínico geral ou hematologista, podendo ser necessário apenas o controle da causa, uso de remédios ou, em casos muito graves, a transfusão de plaquetas.
Caso o resultado do hemograma indique que o nível de hemoglobina está baixo (menor que 12g/dl), plaquetas baixas (menor que 100.
A Trombocitopenia Imune Primária ou Púrpura Trombocitopênica Idiopática (ou Imunológica), conhecidas por PTI, é uma doença hemorrágica, de origem autoimune, caracterizada pela redução da quantidade de plaquetas (trombócitos) presentes no sangue.
Devido ao risco de sangramento, a cirurgia é geralmente retardada até que a contagem de plaquetas esteja num nível normal. Devido ao risco de hemorragia, as pessoas com nível baixo de plaquetas podem receber transfusões de plaquetas.