Usamos vírgula antes de “que” quando a oração iniciada por esse “que” acrescenta ao antecedente a que se refere uma informação acessória, dispensável ao sentido essencial da frase. No caso 1, a vírgula indica que eu tenho uma única blusa vermelha, e estou acrescentando a informação de que ela está no varal.
A vírgula representa uma breve pausa na língua escrita. É o caso do sujeito e o verbo. ... Entre esses dois elementos, a vírgula não deve ser empregada.
Só devemos usar as vírgulas quando se trata de aposto explicativo. No caso “Telê Santana” não deve ser separado por vírgulas, porque é um aposto especificativo. ... Sempre que o nome próprio vier antes, o título será um aposto explicativo e deverá ficar entre vírgulas.
2) Oportuno, em corroboração, é lembrar a respeito a incisiva lição de Vasco Botelho de Amaral: "Evidentemente deve escrever-se por isso, e não porisso, erro de grafia, como se grafa por isto, e não poristo, nem poraquilo".
A forma correta de escrita desta locução é por isso, escrita de forma separada. Está errada a palavra porisso, escrita de forma junta. Assim, nunca deverá ser escrita uma só palavra, mas sim duas palavras separadas. A palavra por é uma preposição e a palavra isso é um pronome demonstrativo.