As principais formas de tratamento incluem: Cuidados com a dieta, com jejum de, no mínimo 48 a 72 horas: para permitir o repouso do pâncreas e facilitar sua recuperação. Caso o jejum seja necessário por mais dias, pode ser orientada uma alimentação especial através da veia ou por sonda nasogástrica.
Há destruição lenta dos tecidos do pâncreas, que pode causar insuficiência pancreática, infecções bacterianas e diabetes do tipo 2. As principais causas são obstrução de ductos e alcoolismo. Outras causas incluem fibrose cística, hipercalcemia, hiperlipidemia, alguns medicamentos e distúrbios autoimunes.
Principais sintomas: A inflamação no pâncreas pode ser percebida por meio de alguns sintomas, como por exemplo dor na região superior do abdome e podendo irradiar para as costas, náuseas, vômitos, diarreia, inchaço, perda de peso sem causa aparente, febre e presença de fezes amareladas e com gordura.
A pancreatite aguda grave pode causar desidratação e pressão baixa. O coração, pulmões ou rins podem falhar. Se o ocorrer hemorragia no pâncreas, o choque e até mesmo a morte podem se seguir.
O que indica que meus pâncreas não está bem?
A dor abdominal é um dos principais sintomas da pancreatite crônica. A intensidade da dor na parte superior do abdômen pode variar, e as exacerbações (surtos ou crises) podem durar muitas horas ou vários dias. Nos estágios finais da doença, a dor tende a ser constante.
Exames de imagem: Ultrassonografia de abdome: diagnóstico de litíase biliar, e identificação da pancreatite e coleções pancreáticas. Tomografia computadorizada com contraste: Exame diagnóstico mais sensível e específico (90%), não sendo necessário em todos os pacientes.
De qualquer forma, o quadro precisa ser confirmado por exames de sangue, tanto para avaliar o estado geral da pessoa quanto para dosar o nível das enzimas lipase e amilase associadas à pancreatite, e por estudos de imagem, como a ultra-sonografia, a tomografia computadorizada e a ressonância magnética, que avaliam a ...