É um processo de combinação de diferentes conhecimentos explícitos que pode levar a novos conhecimentos. Um exemplo desse tipo de conversão é o ensino, por exemplo, onde o aluno de pós-graduação utiliza-se de conhecimentos existentes combinados para criar um novo conhecimento.
O conhecimento filosófico é um conhecimento fundamentado na lógica e na construção ou definição de conceitos. ... O conhecimento originado pela filosofia é um modo de interpretação da realidade que diferencia-se de outras formas de conhecer.
O conhecimento filosófico nasce a partir das reflexões que o ser humano faz sobre questões subjetivas; O conhecimento teológico, ou religioso, é o baseado na fé religiosa, acreditando que ela detém a verdade absoluta.
Conhecimento filosófico é o tipo de conhecimento baseado na reflexão e construção de conceitos e ideias, a partir do uso do raciocínio lógico em busca do saber. ... Neste sentido, pode-se afirmar que este modelo de conhecimento é crítico e especulativo.
A função do conhecimento na atualidade é além de gerar ensino, formar o aluno enquanto cidadão que pertence a sociedade. Essa atitude faz com que a escola atual além de geradora, seja transmissora de valores. Cabendo aos profissionais da educação disponibilizar as ferramentas educacionais e ensinar os alunos a usarem.
O que é conhecimento explícito Trata-se de conteúdo claro e formal, que pode ser transmitido de maneira mais fácil do que o conhecimento tácito. Na rotina de uma empresa, os treinamentos corporativos e outras práticas da educação corporativa são exemplos de como o conhecimento explícito pode ser transmitido.
O conhecimento popular ou vulgar também denominado de senso comum se distingue do conhecimento científico pelo método e pelos Instrumentos do conhecer, através da forma de observação, experimentação e mensuração, e que estão atrelados aos fundamentos do método científico em sua forma experimental.
Essa psicologia, usada no cotidiano, é denominada de psicologia do senso comum, é justamente nessas situações do meu cotidiano, com amigos, colegas de trabalho, que observo o quanto as pessoas usam esses termos, como por exemplo: “menina histérica”, “ficar neurótico”.
Psicologia do senso comum ou do quotidiano (Alltagspsychologie) (muitas vezes também é chamada de psicologia ingênua ou naive) "é um sistema de convicções culturalmente transmitidas a respeito do comportamento e das experiências pessoais humanas e suas causas".
QUE A PSICOLOGIA POPULAR E O SENSO COMUM NÃO TÊM? ( Os detractores da psicologia afirmam que de psicologia todos sabemos um pouco, que a psicologia não passa de um senso comum esclarecido, que tem por objectivo confirmar o óbvio e em re- descobrir o que já se sabe.
Por subjetividade entende-se o processo pelo qual algo se torna constitutivo e pertencente ao indivíduo de modo singular. É o processo básico que possibilita a construção do psiquismo.
A subjetividade na psicologia foi conceituada a partir das inquietações do sujeito, de modo que pensadores foram levados a sintetizar a questão na contraposição entre características internas e externas. ... Através da nossa subjetividade construímos um espaço relacional, ou seja, nos relacionamos com o "outro".
A subjetividade, segundo eles, é formada na relação do sujeito com o outro, processo mediado pela linguagem e pelo contexto histórico-cultural. O psiquismo dos indivíduos se desenvolve pela apreensão de signos e significados, que, por usa vez, são construídos socialmente nas relações entre os homens.
Tal subjetividade se desenvolve pela interiorização da cultura, que permite expressar os anseios individuais e criticar a própria cultura que permitiu a sua formação. A subjetividade implica a adaptação para poder ir além dela, o que significa que pela própria mediação da cultura o indivíduo pode pensá-la.
204). Em um texto de 1984, mesmo utilizando outra linguagem, vemos que a definição de subjetividade permanece próxima à inicial: “a maneira pela qual o sujeito faz a experiência de si mesmo em um jogo de verdade, no qual se relaciona consigo mesmo” (Foucault, 1984/2004, p. 236).