A década de 1970 ficou conhecida como aquela em que a crença nos ícones dos anos 60 fora abalada, o que levou algumas manifestações a tornarem-se mais sutis e desregradas, como nos festivais de rock ao ar livre, onde se festejava a vida alternativa, de amor e drogas.
Aconteceu em 1973 em protesto pelo apoio prestado pelos Estados Unidos a Israel durante a Guerra do Yom Kippur, tendo os países árabes organizados na OPEP aumentando o preço do petróleo em mais de 400%. Em março de 1974, os preços nominais tinham subido de 3 para 12 dólares por barril (a preços atuais, de 14 a 58).
O processo inflacionário do período em questão significou uma violenta variação de preços, diminuindo o valor real dos salários e, automaticamente, o poder de compra da população. Sabemos que a sociedade não estagnou, como afirma a alternativa “a”, e a questão do empobrecimento, em “d”, também é muito radical.
O hip hop rapidamente se espalhou pelo mundo e, ao longo dos anos, foi incorporando elementos que o representasse: o DJ, o rap, o grafitte e o street dance. O funk também entra nessa guinada. O movimento hippie também teve sua força nos anos 1970.
“A década de 80 ganhou a fama de década perdida, e os jovens eram tidos como alienados, porque foram criados sob a censura do regime militar e a cultura de massa.
Balletomania
No Brasil, a maior influência no som e no comportamento eram programas como Jovem Guarda e Brotos, que lançaram artistas como Roberto Carlos e Ronnie Von. Mesmo diante da difícil realidade da Ditadura Militar, eles ensinavam por que (e como!) valia a pena se divertir. Nas boates, só maiores de 18 podiam entrar.
Talvez o que mais tenha caracterizado a juventude dos anos 60 tenha sido o desejo de se rebelar, a busca por liberdade de expressão e liberdade sexual. Nesse sentido, para as mulheres, o surgimento da pílula anticoncepcional, no início da década, foi responsável por um comportamento sexual feminino mais liberal.
A moda que identifica os anos 60:
A década de 1960 caracterizou-se pelo fortalecimento dos movimentos de esquerda nos países do Ocidente, tanto no plano político, quanto no ideológico. Nessa altura há um desdobramento de projetos culturais e ideológicos alternativos lançados durante os anos 50.
Os anos de 1960 ficaram conhecidos pelos excessos, pela estuação de liberdade dos jovens e pela certeza de que era possível mudar o mundo. O Brasil é marcado pelo final do governo de Juscelino Kubistchek e a inauguração de Brasília como a nova Capital Federal do país.
- Inauguração do MASP (Museu de Arte de São Paulo) em 7 de novembro de 1968. - O movimento hippie ganha força nesta década. - Em 21 de Abril de 1960, a capital do Brasil é transferida do Rio de Janeiro para Brasília. ... - Em 31 de março de 1964, um golpe militar no Brasil tira do poder o presidente João Goulart.
Política nos Anos 60 Na Crise dos mísseis, em 1962, projéteis nucleares foram instalados na ilha de Cuba. Esse conflito durou 13 dias; Consequentemente, a crise dos mísseis, resultou no embargo econômico e comercial, em 1963, estabelecido pelos EUA e direcionado ao governo cubano.
No final da década de 1960, surge o Tropicalismo no Brasil, com um Design racionalista que se aproxima da cultura popular, este que logo depois da sua explosão inicial, passou a ser um termo recorrente da indústria cultural e da mídia brasileira. ... História da Arte e do Design.
A música protestava pelos jovens. Se muito da cultura musical comercial nos anos 60 parecia versar sobre sexo (ao menos, até se desviar, brevemente, para drogas e política), isso também era, em grande medida, questão de estilo. Mais jovens viviam longe dos pais, e saíam de casa cada vez mais cedo.
Como se caracterizavam, a partir da década de 1960, as imagens e os sons produzidos no cotidia- no do cidadão ocidental inserido nos contextos urbanos?