A quantidade de movimento pode ser calculada multiplicando-se a massa de um corpo por sua velocidade. Essa grandeza física é vetorial, e sua unidade de medida, de acordo com o SI, é o kg.
Qualquer interação do corpo com o meio externo causa variação de movimento. Todas as três leis de newton podem ser definidas através dessa análise do movimento. por isso na maioris dos problemas de física não São contadas forças externas ao sistema dado.
A aplicação do impulso determina a variação da quantidade de movimento (Teorema do Impulso). Para uma força de módulo constante agindo em um intervalo de tempo o impulso é: Como a variação do tempo é uma grandeza escalar, o vetor impulso terá sempre a mesma direção e sentido do vetor força que o ocasiona.
Você precisa de uma força suficiente para desacelerar o corpo em queda. Então você vai precisar saber qual a velocidade da colisão. Com isso lembre-se de que F = m a mas a = delta v/ delta t então F= m deltav/delta t. E essa é a força média de impacto.
É o tipo de choque que ocorre quando, após a colisão, os corpos seguem juntos (com a mesma velocidade). É o tipo de choque que ocorre quando, após a colisão, os corpos seguem separados (velocidade diferentes), tendo o sistema uma perda de energia cinética.
Os principais fatores que alteram a velocidade das reações são a superfície de contato, a temperatura, a concentração dos reagentes e o uso de catalisadores.
De acordo com a teoria das colisões, quanto maior for a frequência de choques efetivos, maior é a velocidade da reação. Isso porque, um número maior de colisões aumenta a probabilidade de formação do complexo ativado, que, por sua vez, permite que ocorra a reação.
O contato entre os reagentes favorece que as moléculas encontrem-se umas com as outras, havendo colisão entre si (choque entre moléculas), o que promove a formação do complexo ativado e, consequentemente, dos produtos da reação. ... A teoria que explica esses choques entre as moléculas dos reagentes é a Teoria da Colisão.
A energia de ativação é a menor quantidade de energia necessária que deve ser fornecida aos reagentes para a formação do complexo ativado e para a ocorrência da reação. ... Isso significa que o conteúdo de energia desses reagentes já é suficiente para a reação ocorrer.
Colisão efetiva ou eficaz é aquela que resulta em reação, isto é, que está de acordo com as duas últimas condições da teoria da colisão.
É aquela na qual não há geometria favorável e nem energia suficiente para que ocorra a quebra das ligações existentes, portanto, com uma colisão não efetiva não há reação.
Nas colisões não efetivas, não ocorre a quebra das ligações dos reagentes, pois não há interação entre os átomos. ... Enquanto isso, nas colisões efetivas ocorre a quebra das ligações dos reagentes, formando os produtos. Portanto, ocorre uma reação química.
Essa teoria diz que para que a reação química ocorra, as partículas (moléculas, átomos, íons etc.) dos reagentes devem colidir entre si. Mas essa colisão deve ser efetiva, ou seja, deve ser feita em uma orientação adequada e com energia suficiente.
Podemos afirmar que as colisões efetivas possuem como principais características as seguintes alto valor de energia cinética, a orientação das moléculas é fator determinante e maiores temperaturas aumentam as colisões. ... A orientação das moléculas são determinantes numa colisão para que ocorra a reação.
6- Colisão horizontal e vertical. As mais efetivas são as verticais, pois possibilitam a formação do complexo ativo. 7- É a espécie química com maior valor energético na reação. 8- É a energia necessária, provinda dos choques eficazes, para que haja a formação do complexo ativo.
1) As condições indispensáveis para que uma colisão seja eficaz são: - A colisão entre os reagentes deve ser frontal. ... - Reagente de ordem 0: se variarmos sua concentração isso causa nenhum efeito na velocidade da reação. - Reagente de ordem 1: se dobrarmos a sua concentração, a velocidade da reação também dobra.
A temperatura pode aumentar ou diminuir a energia cinética das moléculas e, consequentemente, os choques entre elas; A pressão pode aumentar ou diminuir a energia cinética das moléculas e, consequentemente, os choques entre elas.