Classicamente, recomenda-se avaliar a sensibilidade dos pés por meio de monofilamento de 10g, associado a mais um teste entre: diapasão 128 Hz (sensibilidade vibratória), pino ou palito (sensibilidade dolorosa), martelo (reflexo aquileu) ou bioestesiômetro (limiar de sensibilidade vibratória).
A neuroartropatia de Charcot, ou mais popularmente conhecida como Pé de Charcot, é uma deformidade nos ossos e articulações dos pés neuropáticos, cuja estrutura e arquitetura dos ossos apresentam alterações, podendo ser radiográficas, que são caracterizadas pela destruição e também por constante remodelamento ósseo, ...
Pé diabético é uma complicação da diabetes caracterizada por uma ferida (úlcera) nos membros inferiores agravada por uma infecção, mas também pode englobar qualquer alteração de origem neurológica, ortopédica ou vascular que afete essa região do corpo.
Infecções ou problemas na circulação dos membros inferiores estão entre as complicações mais comuns, provocando o surgimento de feridas que não cicatrizam e infecções nos pés. Se não for tratado, o pé diabético pode levar à amputação.
Tratamento do pé diabético Os tratamentos são, habitualmente, estabelecidos pelo cirurgião vascular (médico especialista em cirurgia vascular) após exame minucioso dos pés. Quando as feridas não cicatrizam pela falta de sangue é necessário resolver as oclusões das artérias.
Com a lesão instalada o mais indicado é o Cirurgião Vascular para fazer o diagnóstico diferencial entre pé diabético: isquêmico, neuropático, Charcot ou misto e assim orientar o tratamento adequado para cada tipo.
O tratamento pode ser feito com antibióticos em forma de pomada, quando é causada por bactérias, antifúngicos tópicos em caso de infecção causada por fungos e em alguns casos de infecções virais, como a herpes, pomadas que diminuem a ação do vírus podem ser indicados.
Infecções do trato respiratório superior, incluindo amidalite, faringite, sinusite, otite média; Infecções do trato respiratório inferior, incluindo bronquite e pneumonia; Infecções da pele e partes moles, incluindo acne, furúnculos, celulite, impetigo, abscessos e feridas infeccionadas.
Continua-se então o tratamento com cloridrato de clindamicina oral, administrando-se 450 - 600 mg a cada 6 horas até completar 10 - 14 dias de tratamento total. Tratamento de amidalite e faringite agudas causadas por estreptococo: 300 mg (1 cápsula) 2 vezes ao dia, durante 10 dias.