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Os sensores funcionam por meio de detecção magnética, conforme o tamanho da massa metálica sobre o sensor, que identifica o tipo de veículo fazendo então o cálculo da velocidade e registro de imagens de acordo com o tipo de veículo. ... Ainda a velocidade mostrada no equipamento é a velocidade real do veículo.
Existem dois tipos de radar de semáforo – aqueles que verificam se passa um sinal vermelho e aqueles que verificam se passa um sinal vermelho em excesso de velocidade. Restrição de trânsito – este tipo de alerta avisa-o de estradas restritas.
Se o sinal estiver vermelho e o computador reconhecer esse tipo de mudança, ele ativará as câmeras.
Existem diversas formas de enganar o radar de velocidade. A mais comum é simples: basta orientar o condutor a reduzir a velocidade próxima ao radar e, quando passar dele, voltar acima do permitido.
Para isso, basta o usuário cadastrar o último dígito da placa do carro no aplicativo de mapas para que o GPS trace caminhos fora da área de rodízio ao utilizar o Maps em dias proibidos. O motorista que desrespeita o rodízio comete infração média, com multa no valor de R$ 130,16 e quatro pontos na carteira.
Ainda tem spray e a fita isolante O dirigente afirma que além de passar pela sarjeta, muitos motociclistas usam um spray que reflete a luz, o que torna ilegível a placa quando o radar fotografa o veículo. "Outros usam ainda fita isolante para alterar as letras e números das placas.
Os medidores de velocidade fixos deverão ser precedidos de placas informando a velocidade máxima permitida naquela rodovia. Se o limite de velocidade for igual ou superior a 80 km/h a distância mínima do radar deverá ser de 300 metros da placa. Se o limite for de 60 e 70 km/h, a distância mínima é de cem metros.
Tolerância do radar móvel A regra é simples: até 100 km/h, a tolerância é de 7km/h. Se a velocidade do veículo estiver acima de 100 km/h, o “desconto” do radar móvel é de 7%.
O último tipo de radar é o único realmente móvel e também o único que é, de fato, um radar, pois usa o efeito doppler para o cálculo da velocidade. Apontado para um veículo, ele lança uma onda magnética que, após atingir o veículo e voltar, mostra a velocidade em que ele estava.
Quando o veículo passa pelos sensores dispostos no pavimento da via, a velocidade é calculada e deve ser marcada no painel do controlador. Assim como os outros radares sem mobilidade, esse registra imagens do veículo caso ele ultrapasse a velocidade permitida.
Quando utilizado na forma estática, ele é colocado em um tripé e consegue flagrar todos os veículos na rodovia com até 1 Km de distância (650 metros de forma mais precisa). Na forma portátil, o agente responsável pela fiscalização é quem manuseia o aparelho, apontando-o para um veículo para detectar sua velocidade.
Para conter estas infrações os órgãos de trânsito utilizam de aparelhos de fiscalização eletrônica, com a intenção de inibir e registrar essas ocorrências. Pode-se dividir estes sistemas em quatro grupos: os fixos, os estáticos, os móveis e os portáteis. Cada um deles tem suas particularidades.
A fiscalização de trânsito, além de mantenedora da eficácia das normas legais, cumpre com o papel de agente educadora, por meio da orientação e da conscientização de pedestres e condutores de veículos nas vias públicas.
As consequências são as seguintes: - até 20% acima da máxima: infração média, punida com multa no valor de R$ 130,16 e a soma de 4 pontos à CNH; ... - acima de 50% da máxima: infração gravíssima, com multa multiplicada 3 vezes (R$ 880,41) e a suspensão do direito de dirigir.