O treino de pernas não precisa ser um martírio. Com apenas 3 exercícios, é possível trabalhar essa parte do corpo de maneira eficiente. O treino de pernas é sempre o primeiro da lista quando o assunto é negligência.
Os melhores exercícios para as pernas
Por serem exercícios que requerem muita força e exigem grande ativação muscular, há aumento endógeno da testosterona e do GH (hormônio do crescimento). Ao aumentar a produção desses hormônios, o treino dos membros inferiores contribui também para o desenvolvimento dos membros superiores.
O treino de pernas exerce um papel fundamental no aumento da produção de testosterona no nosso corpo. Este aumento natural propicia uma série de melhorias em seu corpo, capazes de te transformar em um super herói. Entre elas podemos listar: Aumento da sua massa muscular.
As pernas são responsáveis por transportar todo o nosso peso. Se não fortalecê-las, além de ficar com um corpo desproporcional, você pode prejudicar sua mobilidade, sua postura e até ter dores na coluna. Trabalhar a região ainda auxilia a queimar gordura e até a ganhar músculos no corpo todo.
Isso acontece porque exercícios intensos para as pernas provocam uma reação imediata de hormônios como a testosterona e o GH. Então, ao treinar outro grupo muscular em seguida, os ganhos serão maiores. E isso vale não apenas para os bíceps, mas para absolutamente qualquer outro músculo ou grupo muscular!
Quando você faz exercícios, principalmente os de alta intensidade, o sangue deixa o sistema gastrointestinal para abastecer os músculos trabalhados, que precisam de oxigênio. E isso pode causar náuseas. Essa sensação é ainda mais provável quando está muito calor.
Trata-se de uma queda muito brusca na quantidade de açúcar no sangue, causada por um efeito combinado de dois fatores hipoglicemiantes: a insulina (secretada em resposta a ingestão de alimentos) e o início do exercício (que, por si só, é um fator que ajuda a diminuir o açúcar do sangue).
A nutricionista contou, ainda, que a mistura de gin com água tônica, por exemplo, possui teor alcoólico alto, que varia de 37,5 a 50%. E que mesmo assim, na comparação com outras bebidas, a ressaca é mais leve porque o gin é o resultado do destilamento de cereais – teoricamente mais puro.
Se comparado a outros tipos de bebidas, o consumo de destilados - como tequila, rum e gim, por exemplo - está mais associado a comportamentos agressivos, mal-estar, inquietação e choro.
Cerveja isotônica Outros pesquisadores já se propuseram a criar uma cerveja que não dá ressaca. Os pesquisadores australianos do Instituto Griffith de Saúde desenvolveram uma cerveja isotônica que promete eliminar as substâncias.
Alcarella: Conheça a bebida alcoólica que não te dá ressaca no dia seguinte.
Dessa forma, grande parte do produto, e dos grãos utilizados para fazer a cevada, é importada – o que torna o processo mais caro. Menos ressaca! É comum ouvir que um dos benefícios das cervejas classificadas como puro malte é que elas dão menos ressaca.
Pois bem: para os botequeiros pinguços de plantão, quais seriam as marcas de vodka (alem da smirnoff) que dão pouca ressaca? Sky não me dá ressaca, smirnoff dá. Daí pra cima, Absolut, Stolichnaya e outras que bebi na terra de origem, zero, de ressaca.
Isso significa que os sintomas da ressaca iniciam-se cerca de 6 a 8 horas após o consumo, em média, e podem durar até 24 horas.
O álcool é uma droga depressora que retarda as mensagens que viajam entre o cérebro e o corpo. Uma ressaca pode resultar em respiração reduzida, envenenamento por álcool e desidratação. Então tecnicamente, uma ressaca pode causar a morte, mas pode ser devido a um fator contribuinte.