A condição é considerada rara? Os gêmeos siameses estão entre os seres humanos mais raros no mundo. A incidência é de 1 para 150 mil nascidos vivos. Não existe uma estatística no Brasil, pois são casos isolados.
Nesse caso, é impossível os bebês nascerem unidos, malformação que caracteriza os gêmeos coligados (nome científico do que popularmente se batizou de “siameses”). Isso só acontece quando um único óvulo é duplamente fecundado. Em geral, em pouco mais de uma semana o embrião se separa em dois.
“No momento em que um gêmeo morre, as bactérias responsáveis pela putrefação atingem o outro – o que acontece em poucas horas”, explica o cirurgião pediátrico Nicolino Rosito, do Hospital Moinhos de Vento – uma instituição de referência nesses casos, localizada em Porto Alegre.
A maioria dos gêmeos siameses é natimorto ou morre logo após o nascimento. ... Os gêmeos que sobrevivem podem ser separados por cirurgia. O sucesso do delicado procedimento depende do local por onde eles estão unidos e dos órgãos compartilhados.
Primeiramente, vamos aos fatos médicos. Dr Wagner Hernandez é quem comenta: “A definição de gêmeo mais velho se dá para o bebê que nasce primeiro. E esta é uma definição que ocorre geralmente no parto – mesmo que no começo da gestação um dos bebês esteja posicionado mais para baixo da barriga.
Os irmãos gêmeos são gerados em uma mesma gestação e possuem, portanto, a mesma idade. ... Aqueles gêmeos muito distintos são chamados de dizigóticos, enquanto os similares são chamados de monozigóticos. Os gêmeos dizigóticos ou bivitelinos são originados a partir da liberação de dois ovócitos no momento da ovulação.