Número do documento de identificação fiscal do remetente. Campo não obrigatório e retificável, de 14 (quatorze) caracteres numéricos para o caso de CNPJ, 11 (onze) caracteres numéricos para o caso de CPF, conforme domínio cadastro de CNPJ/CPF, e de no máximo 10 (dez) caracteres numéricos para o caso de passaporte.
Os códigos 7416 e 7566 exigem o preenchimento deste campo com CPF. No caso de CNPJ, este campo deverá ter obrigatoriamente 14 dígitos, tendo também seus dois dígitos verificadores consistentes, validados conforme rotina específica.
Formata-se o número de inscrição no CPF da seguinte maneira: os nove primeiros dígitos são agrupados em três grupos de três dígitos separados por um ponto, seguidos de um hífen e dos dois últimos dígitos. Assim, o CPF de número é formatado como 09.
O número de um CPF tem 9 algarismos e mais dois dígitos verificadores, que são indicados após uma barra. Logo, um CPF tem 11 algarismos. O número do CPF é escrito na forma ABCDEFGHI/JK ou diretamente como ABCDEFGHIJK, onde os algarismos não podem ser todos iguais entre si.
Se o resultado da subtração for maior que 9, o dígito verificador é ZERO. Caso contrário, o dígito verificador é o resultado dessa subtração. Neste caso, o primeiro dígito verificador é ZERO. Já temos portanto parte do CPF válido, confira: 0X.
Para validar o CPF na Receita Federal, faça o seguinte:
Para saber se o seu CPF está regular ou não na Receita Federal, os passos são mais simples. Basta acessar o Comprovante de Situação Cadastral no CPF do site oficial da Receita Federal, digitar seu CPF, sua data de nascimento e clicar em consultar.
Uma forma de conferir o número do CPF é identificar o Estado em que foi emitido. Esse número corresponde ao ultimo algarismo anterior aos dois dígitos de controle. No exemplo CPF nº 00, o número 8 mostra que esse documento foi emitido no estado de São Paulo.
O cálculo de validação do CPF é bem direto. Ele funciona através de pesos associados a cada número e uma divisão pelo número primo 11 ao final. Vamos vê-lo em etapas. Começamos utilizando os 9 primeiros dígitos multiplicando-os pela sequência decrescente de 10 à 2 e somamos esse resultado.
Não: os números não são atribuídos na ordem – na verdade, seguem um algoritmo complicadinho. Não, o primeiro não era 1. Cada CPF é feito a partir de duas séries de números que codificam vários dados da pessoa. Combinadas, as séries geram um número único.
Dígito verificador no RG
Depois do traço, estará o DV da sua conta, que é o dígito verificador, de apenas um caractere. Esse é o número que identifica a sua conta e também é essencial para que você possa receber pela Caixa. Também chamado de algarismo de controle, o dígito verificador é usado como um mecanismo de autenticação.
Dígito verificador ou algarismo de controle é um mecanismo de autenticação utilizado para verificar a validade e a autenticidade de um valor numérico, evitando dessa forma fraudes ou erros de transmissão ou digitação.
De maneira simples, o dígito da conta é o número que aparece logo após o final do número da sua conta, depois de um traço ou espaço. Este número, também conhecido como algarismo de controle, tem a função de garantir a validade e autenticidade de que sua conta bancária de fato existe.
O dígito da agência Banco do Brasil, pode ser encontrado logo após os 4 números da agência. Essa informação, diferente de alguns bancos, vem em alto relevo. Geralmente essa informação contém o número da agência e o dígito verificador, por exemplo XXXX-0.
Veja onde fica o dígito da agência Banco do Brasil No Banco do Brasil, você encontra o DV na parte frontal do cartão, logo após o número da agência que contém quatro algarismos. Como você pode ver na imagem acima, o número “0000”, sendo que o dígito verificador é 0 (zero) depois do espaço.
Orientações para Preenchimento Se o número da conta possuir menos de 6 dígitos, deve-se incluir zeros entre o número da agência e a conta até completar os 9 dígitos da conta informada. O campo “Dígito Verificador (DV)” possui apenas 1 dígito.
A Rejeição (490):"CPF informado inválido (DV ou zeros)", indica que o CPF informado possui o dígito verificador que não corresponde ao cálculo dos dígitos anteriores ou está preenchido com zeros, tornando o CPF inválido.
No módulo Financeiro, quando enviamos uma remessa pelo Office Banking, a mesma é rejeitada como IP-Dígito verificador do Código de barras inválido. Este incidente ocorre, pois o formato criado para o banco especificado está com uma fórmula para cálculo do código de barras.
O contribuinte deve informar o saldo da conta corrente na ficha de “Bens e Direitos” com o código “61 – Depósito bancário em conta corrente no País”, e preencher o nome e o CNPJ do banco, além do número da agência e da conta.
Para alteração de dados bancários para recebimento de restituição de Imposto sobre a Renda da Pessoa Física acesse o Meu Imposto de Renda (Extrato da DIRPF). No item Restituição, clique em "Consultar e Alterar Conta para Crédito de Restituição" e informe os novos dados bancários.
A informação da conta bancária é informada na ficha Cálculo do Imposto (Resumo da Declaração) e, desde 2020 pode ser selecionada a partir das informações prestadas na ficha de Bens e Direitos.
Para declarar, é muito simples: no programa da Receita Federal, digite o saldo da conta corrente na ficha de “Bens e Direitos”, com o “Código 61”, Depósito bancário em conta corrente no País. Também informe o nome e CNPJ do banco, além do número da agência e da conta.