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Existem diversas espécies de najas, mas nem todas são da mesma família. A naja é uma cobra peçonhenta conhecida por dilatar o pescoço quando se sente em perigo. Essas cobras vivem na África e em regiões do sul da Ásia. Alguns tipos habitam pradarias, florestas ou desertos.
Surucucu é a maior serpente peçonhenta das Américas No Brasil, ocorre predominantemente na Amazônia e na Mata Atlântica, onde encontra o habitat ideal para sua sobrevivência: áreas florestais com solo úmido.
Existem duas espécies de Surucucu no Brasil: L. mula imita, da região amazônica, e L. muta rhomheata, da Mata Atlântica.
Ação do veneno: O veneno apresenta atividade proteolítica (intensas reações locais); coagulante (alteração da coagulação do sangue) e hemorrágica (sangramento).
A coral verdadeira é a mais venenosa, embora cause apenas 1% dos acidentes com cobras no país. Em segundo lugar, está a cascavel; em terceiro, a surucucu pico-de-jaca; e, em quarto, a jararaca, responsável por mais de 80% dos acidentes no Brasil.
A cobra-coral é tão peçonhenta quanto uma naja. A sua peçonha é neurotóxica, ou seja, atinge o sistema nervoso, causando dormência na área da picada, problemas respiratórios (sobretudo no diafragma) e caimento das pálpebras, podendo levar uma pessoa adulta ao óbito em poucas horas.
Surucucu
Muitas espécies de cobras do Brasil são venenosas, mas apenas duas famílias são consideradas peçonhentas, por sua capacidade de inocular o veneno: Elapidae e Viperidae. À família Elapidae pertencem dois gêneros: Micrurus e Leptomicrurus, conhecidas popularmente por corais-verdadeiras.
O seu veneno é potente, ataca o sistema nervoso (neuro-tóxico) e pode matar nas primeiras 24 horas, principalmente se a vítima for uma criança.
Entre as cobras peçonhentas, ou seja, que injetam veneno, estão as corais-verdadeiras, que são conhecidas por apresentar um veneno extremamente forte. A cobra coral destaca-se pela coloração bastante característica, formada por anéis pretos, vermelhos, brancos e amarelos.
De cores vivas, os anéis vermelho, preto e branco tornam a cobra-coral uma das serpentes mais conhecidas. ... Para confundir eventuais predadores, e assim garantir a sobrevivência, a falsa-coral imita a verdadeira, mas apenas na coloração, já que, diferentemente da coral-verdadeira, não possui veneno.
Caracterização: Serpente de médio porte, chegando a 1 m de comprimento.
A cauda da coral venenosa só possui anéis pretos e amarelos, sem vermelho. Já nas serpentes escarlates, que não são peçonhentas, o mesmo padrão se repete no corpo todo.
90 centímetros de comprimento
Habitat: Vivem em áreas abertas e áreas de mata. Distribuição: Tipicamente da América do Sul (Reptile database). Ocorrendo no RS, Paraguai, Uruguai e Argentina. Hábito de vida: Diurna e fossorial.
As cobras corais não são agressivas, não dão bote e oferecem perigo somente quando manuseadas. Sua presa de veneno é fixa e pequena e localizada na parte anterior da boca, por isso morde ao invés de picar.
A boipeva-de-Merrem é uma espécie não-peçonhenta (assim como a maioria das serpentes de nosso país), que atinge cerca de um metro de comprimento. Sua coloração geralmente apresenta tons amarelados, mas há grande variação (polimorfismo) ao longo de toda a área de ocorrência da espécie.
Popularmente conhecida como boipeva, a Xenodon merremii é para o ser humano uma serpente inofensiva, que se alimenta de anfíbios (sapos, por exemplo). Apesar de não ser peçonhenta, quando ameaçada, ou em perigo, coloca-se instintamente em posição defensiva como, em geral, fazem os animais.
Pode chegar até de 65cm de comprimento e é uma excelente nadadora. Caça em lagoas e pequenos rios, geralmente pela manhã. Alimenta-se de pequenos anfíbios e peixes.