Crianças de 9 a 12 anos. 4 comprimidos. Estas doses podem ser repetidas em intervalos de 4 a 8 horas, se necessário até um máximo de 3 doses por dia. Em pacientes com mau funcionamento do fígado e dos rins, deve-se diminuir as doses ou aumentar o intervalo entre elas.
Uma das medidas mais eficazes em caso de suspeita de infarto é tomar dois comprimidos de ácido acetilsalicílico enquanto se procura o resgate (exceto que for alérgico).
Tomar uma aspirina (nome comercial do AAS, ácido acetil-salicílico) por dia pode não ser nada aconselhável, apesar de muitas pessoas recorrerem a esse hábito para "prevenir" possíveis doenças cardíacas.
Idosos, geralmente, apresentam maior risco cardiovascular (RCV), o que potencialmente aumentaria o benefício do AAS. Porém, também apresentam maior risco de sangramento com o uso dessa medicação, o que poderia contrabalancear seus efeitos benéficos.
Em pacientes com doença cardiovascular documentada ela reduz o risco de infarto do miocárdio e ACV, além de mortes relacionadas a eventos cardiovasculares.
AAS não é indicado “O AAS não protege a trombose nas viagens longas e, em alguns casos, se o problema for hemorrágico, ele pode até ser prejudicial para conter o sangramento”, alerta o médico.
Portanto, o uso da Aspirina está indicado em todos os pacientes com risco elevado de desenvolver trombos. O AAS é usado como antiagregante nas doses que variam entre 75 e 325 mg. Doses mais altas, acima de 200 mg, costumam ser usadas naqueles que já tiveram um evento cardiovascular.
Em termos de eficácia são iguais mas o Somalgim agride menos o estômago do que o AAS puro, por ser tamponado.
Os indivíduos que fizeram uso do AAS tiveram 12% a menos de risco para eventos graves, como infarto agudo do miocárdio (IAM), acidente vascular encefálico (AVE) ou morte, comparados com pacientes que não recebiam a droga.