Se for corretamente administrada, a sua eficácia é de 100%. A primeira administração da vacina tem a duração de 1 ano. Mais tarde, a duração aumenta para 2-3 anos. A vacinação de cachorros com menos de 12 semanas de idade não é eficaz, já que os anticorpos maternos neutralizam o efeito.
Toda pessoa arranhada e mordida por animais mamíferos (cães, gatos, morcegos, raposas e etc.) deve imediatamente lavar o ferimento com água e sabão, desinfeta-lo com álcool iodado e dirigir-se ao posto de saúde mais próximo para tomar vacina (se necessário).
A profilaxia deve ser realizada por 3 a 5 dias. O antibiótico de primeira escolha para mordeduras de cães e gatos é a amoxicilina-clavulanato. Alternativamente pode ser utilizada a associação de doxiciclina, sulfametoxazol-trimetoprim, penicilina oral, cefuroxime ou moxifloxacin e metronidazol ou clindamicina.
Os sinais e sintomas de infecção da ferida costumam aparecer dentro das primeiras 24 horas, mas, às vezes, podem surgir já nas primeiras 8 horas após a mordida. Febre, inchaço, intensa vermelhidão, dor, drenagem de pus, formação de abcesso ou necrose da pele são os achados clínicos mais comuns.
Valéria diz que o remédio para mordida de cachorro mais usado é a amoxicilina com clavulanato. Também usada no tratamento de infecções em seres humanos, a amoxicilina é muito utilizada por ser capaz de eliminar um número elevado de bactérias diferentes.
Ou seja, se a mordida for feia ou profunda, não pense duas vezes: procure um hospital o mais rápido possível. Assim sendo, em casos menos agressivos, você poderá fazer a lavagem do local da mordida com mel e açafrão. O mel possui particularidades calmantes e o açafrão possui características antissépticas.
Em pessoas imunologicamente comprometidas, as mordeduras de cães também podem causar infecção generalizada e até choque séptico, ou septicemia, ou meningite em crianças. Por fim, mesmo não sendo comumente encontrado na boca de cães, pode haver infecção pela bactéria responsável pelo tétano.
Isso acontece quando o cachorro considera um objeto tão valioso que tem medo de perdê-lo e, então, recorre à agressividade para evitar que alguém possa privá-lo desse elemento. Esse comportamento 'possessivo' nos cachorros chama-se proteção de recursos e deve ser tratado adequadamente para evitar acidentes domésticos.
Caso seja possível, lave imediatamente qualquer tecido exposto com água limpa ou soro fisiológico; envolva o abdômen do animal com um lençol morno e úmido, mantenha-o aquecido e procure o veterinário imediatamente, pois este é um caso de emergência.
Dia 1: promova o contato visual entre os cachorros, colocando-os no mesmo ambiente, mas separados por um vidro. Dia 2: com o novato em uma caixa de transporte ou separado por um portão de barreira, permita que eles se vejam e que sintam o cheiro um do outro.
A melhor maneira de lidar com esse comportamento é ter atitudes de liderança e postura. Isso não significa bater no cachorro para ele “aprender” qual é o lugar dele, mas sim colocar em prática alguns exercícios.
1. Colocar primeiro a coleira em volta do pescoço do cão, como habitualmente. 2. Passar a extremidade da coleira em volta do focinho, uma ou duas vezes, segurando ao mesmo tempo no pescoço com a outra mão.
A agressividade também pode estar ligada a uma falha na comunicação com os tutores. Nesse sentido, é importante destacar que, normalmente, os cães rosnam e avançam como último recurso a fim de passar uma mensagem às pessoas e outros animais.
Um cachorro mordendo quer atenção. Se você dá atenção às mordidas dele, certamente o ato vai se repetir. Isso porque ele entende como uma maneira de se entrosar com seu tutor e receber dele mais carinho. Essa atitude é normal quando se é filhote, porque o animal está ainda aprendendo a viver.