Uma sonda vesical é considerada de longa permanência quando ultrapassa 30 dias. Isto ocorre em 5 a 10% dos pacientes internados em instituições para doentes crônicos.
4. Descrição do procedimento:
Normalmente deixamos a sonda por cerca de 7 a 10 dias em estenoses de cerca de 1 cm. Estenoses maiores, podem necessitar um tempo maior de sonda, pois é necessário que o processo de cicatrização se realize, pois existe sempre a possibilidade de novos estreitamentos, o que é bastante comum.
Este tipo de sonda é geralmente utilizado em que não conseguem controlar o ato de urinar, devido a obstruções como hipertrofia da próstata, dilatação uretral ou mesmo em casos em que se pretende realizar exames em urina estéril ou preparar a pessoa para uma cirurgia, por exemplo.
Por serem resistentes podem permanecer no paciente por longo tempo (5 meses ou mais), sendo necessária a troca somente quando apresentarem problemas como ruptura, obstrução ou mal funcionamento.
Cerca de 30 dias depois de iniciar a alimentação, 22 por cento dos participantes morreram e, após um ano, apenas 50 por cento ainda estavam vivos. Conforme os relato, entre os que sobreviveram pelo menos 60 dias, a alimentação por sonda pareceu não ter causado efeito relevante na saúde.
A gastrostomia nao modifica a expectativa de vida, tendo em vista que pode-se realizar nutrição adequada por meio dela.
Não há um tempo bem estabelecido. Depende muito do estado de conservação da sonda. A média de troca é cada 6 meses mas há casos que duram até 1 ano.
A introdução desse tipo de sonda deve ser feita por um enfermeiro e seu uso tem a finalidade de administrar medicamentos ou alimentos, descomprimir o estômago para a remoção de líquidos, avaliar a motilidade intestinal, tratar sangramentos e obstruções, ou ainda, coletar conteúdo gástrico para a análise.
Encher a seringa com a comida triturada e coada, na quantidade de 50 a 60 mL; Voltar a repetir os passos para fechar o tubo e colocar a seringa na sonda, tendo sempre cuidado para não deixar o tubo aberto; Empurrar o êmbolo da seringa com cuidado, inserindo a comida lentamente no estômago.
Estar com a gastrostomia não impede alimentação via oral. Porém grande parte dos pacientes fica com dieta exclusiva via gastrostomia.
– administrar a dieta em temperatura ambiente e lentamente, para evitar quadros de diarreia, flatulência e desconforto abdominal; – lavar a sonda com 10 a 20 mL de água morna filtrada após administração de dieta e/ou medicamentos e/ou aspiração de resíduo gástrico.
A dieta deve ser sempre administrada lentamente para evitar qualquer problema (diarréia, gases, náuseas e vômito), se a sonda estiver no estômago do paciente, o volume de um horário deve correr em 1h, se a sonda estiver no intestino, a velocidade deve ser mais lenta, ou seja, o volume de um horário deve correr em ...
Aos técnicos de enfermagem compete realizar os cuidados delegados pelo enfermeiro tais como: cuidados gerais prescritos aos pacientes, comunicar qualquer intercorrência advinda da terapia nutricional parenteral; manter cuidados com a via de administração e anotação no prontuário das intercorrências quanto à nutrição.
Quais são os principais Cuidados de Enfermagem?
Ela é composta basicamente por carboidratos, aminoácidos, glicose, gorduras, proteínas, eletrólitos, sais minerais e vitaminas. Quando por algum motivo a Dieta Enteral não puder ser realizada, entra em cena a Dieta Parenteral que será administrada de forma intravenosa, por meio de cateter, diretamente na veia.
A diferença básica entre as terapias de NP e NE é o tipo de acesso, sendo a primeira através de acesso venoso e a segunda por meio de sondas ou oral. A sonda enteral é utilizada especificamente para a administração de alimentação, água e medicamentos.
O suporte nutricional enteral pode ser ofertado por sondas introduzidas pela via nasogástrica, nasoduodenal ou nasojejunal, para terapia em curto prazo (três a quatro semanas), ou, então, por procedimentos cirúrgicos – gastrostomia ou jejunostomia, como a endoscopia percutânea, para alimentação em longo prazo (período ...
A NE é feita por meio de uma sonda que chega diretamente ao estômago ou intestino delgado e pode ter diferentes vias de acesso, como:
Quando o indivíduo tem dificuldades para se alimentar por via oral (boca), é proposto para ele alternativas diferentes de alimentação para que, assim, ele não fique sem receber os nutrientes necessários à sua sobrevivência. Nesse caso, as opções propostas são as dietas enteral e parenteral.
As vias de administração são definidas pelos, as principais vias de administração são: Sonda nasoenteral: posição gástrica, duodenal ou jejunal; Ostomias: Gastrotomia, jejunostomia.
Existem três vias de administração de medicamentos consideradas principais:
A denominação das sondas varia com o seu uso: - sonda nasogástrica (Levin) - sonda orotraqueal (ou portex) - sonda gastrostomia (Malecot) - sonda vesical (Foley) - sonda uretral - sonda retal Page 17 III - MATERIAL As sondas são diferenciadas de acordo com o seu diâmetro externo, geralmente aos pares.