Carbamazepina
Os comprimidos e suspensão oral (deve ser agitada antes do uso) podem ser tomados durante, após ou entre as refeições. Os comprimidos devem ser tomados com um pouco de líquido.
Pra explicar: Carbamazepina é indicada para casos de bipolaridade, impulsividade, dependências químicas e convulsões; TODAS essas patologias pioram com álcool que além de tudo aumenta a sedação causada pela carbamazepina e reduz seus efeitos.
Tomar oxcarbazepina com alimentos e bebidas O álcool pode aumentar os efeitos sedativos da oxcarbazepina. Evite álcool tanto quanto possível e questione seu médico sobre orientações.
NÃO !!! A Carbamazepina está associada a um risco 2 a 3 vezes maior de malformações no bebê e outras alterações no organismo do recém-nascido. Ela deve ser evitada durante a gravidez.
A Anvisa orienta que medicamentos contendo valproato e susbtâncias relacionadas, como ácido valpróico e divalproato de sódio, não devem ser utilizados por mulheres que podem engravidar, a não ser que os tratamentos alternativos disponíveis sejam ineficazes ou não tolerados pelas pacientes.
É recomendável que mulheres que tomam lamotrigina (além de outros anticonvulsivantes) e planejam engravidar façam uso de ácido fólico algumas semanas antes de engravidar.
A epilepsia é a doença do sistema nervoso mais comum na gravidez. A epilepsia não contraindica a gravidez.
A doença é uma complicação grave na gravidez e é caracterizada por episódios repetidos de convulsões, seguidos de coma, e que pode ser fatal se não for tratada imediatamente. As causas da eclâmpsia estão relacionadas à implantação e o desenvolvimento dos vasos sanguíneos na placenta.
Causas de Epilepsia e Convulsões A epilepsia ocorre principalmente em crianças, mas pode afetar todas as idades. As causas mais frequentes no adulto são: traumatismo craniano, acidentes vasculares cerebrais (AVC), tumores, malformações vasculares, doenças metabólicas, doenças infecciosas cerebrais ou doenças cardíacas.
Os principais sintomas da eclâmpsia pós parto são:
Ela pode aparecer na gestação, a partir da 20ª semana, mas também se desenvolver no pós-parto, geralmente, na primeira ou na segunda semana, podendo ocorrer até seis semanas depois. Muitas pessoas ainda desconhecem essa condição e que ela pode ocorrer após o nascimento do bebê.
Sugere-se o diagnóstico da pré-eclampsia pelos sintomas ou pela presença de hipertensão, definida como pressão arterial sistólica > 140 mmHg, pressão arterial diastólica > 90 mmHg, ou ambas. Exceto em emergências, a hipertensão deve ser documentada em > 2 mensurações realizadas pelo menos em intervalos de 4 horas.
A eclâmpsia é uma condição mais grave, que envolve convulsões ligadas à pressão alta. Ela geralmente requer o parto imediato do bebê, independentemente do momento da gravidez. Pré-eclâmpsia pós-parto: Ocorre após o parto e é possível desenvolvê-la mesmo se você não apresentou sinais durante a gravidez.
A única maneira de controlar a pré-eclâmpsia e evitar que evolua para eclâmpsia é o acompanhamento pré-natal criterioso e sistemático da gestação. Pacientes com pré-eclâmpsia leve devem fazer repouso, medir com frequência a pressão arterial e adotar uma dieta com pouco sal.