A sepsia severa exige o tratamento imediato na área crítica do cuidado por um período de um mês ou de mais. A recuperação é realizável, mas toma um tempo mais longo. Muitos indivíduos são conhecidos para ter a saúde normal recuperada após a sepsia severa sem deficiências orgânicas residuais.
Choque séptico Choque séptico Sepse que evoluiu com hipotensão não corrigida com reposição volêmica (PAM ≤65 mmHg), de forma independente de alterações de lactato. O protocolo de sepse deve ser aberto para pacientes com SUSPEITA de sepse e choque séptico.
A sepse pode matar em horas ou dias, depende da intensidade. Com a infecção, os vasos sanguíneos se dilatam, e o coração passa a bater mais rápido. Funciona por um tempo, mas, se não a infecção não for tratada, chega um momento em que o coração já não consegue suprir as necessidades do corpo e o paciente morre.
A sepse é uma síndrome clínica de disfunção de órgãos com risco de vida, causada por uma resposta desregulada a infecções. No choque séptico há uma redução crítica da perfusão tecidual; pode ocorrer falência aguda de múltiplos órgãos, incluindo pulmões, rins e fígado.
É uma condição fisiopatológica caracterizada por hipotensão arterial severa, má perfusão e lesão tecidual. Essa hipoperfusão dos tecidos, secundária à redução do volume sanguíneo, do débito cardíaco ou da redistribuição inadequada de sangue, ocorre independente do fator clínico.
O choque neurogênico culmina na má perfusão tecidual pela perda súbita do tônus vascular. Tônus vascular é um estado de ligeira contração mantido nos vasos sanguíneos pelo sistema nervoso autônomo, e é crucial para a manutenção da PA e da PEC.
O choque é um estado de hipoperfusão de órgãos, com resultante disfunção celular e morte.