O corpo era então colocado em natrão, para desidratação das células e combate às bactérias, durante um período de 40 dias findo o qual as cavidades vazias do corpo eram preenchidas com ervas aromáticas e fechadas.
O processo consiste em submeter o corpo a uma temperatura de aproximadamente 1000°C em um local apropriado, desenvolvido especificamente para esse fim. É um processo que só pode ser feito 24 horas após o óbito.
Os corpos são colocados em fornos e incinerados a temperaturas altíssimas, fazendo carne, ossos e cabelos evaporarem. Só algumas partículas inorgânicas, como os minerais que compõem o osso, resistem a esse calor para lá de intenso.
Esqueletização. ... A esqueletização, é quando após todo processo de decomposição, só sobraram os ossos e algumas cartilagens mais duras. Nesse caso, já não existe mais larvas se alimentando.
Uma das principais vantagens de optar pela cremação está no fato que não há taxas de manutenção posterior, nem a necessidade de aquisição de um jazigo, que são práticas normais do sepultamento tradicional — para esse, vale lembrar também que, após cinco anos aproximadamente, é preciso fazer a exumação do corpo, gerando ...
VELÓRIO TRADICIONAL Assim que chega ao crematório o corpo é levado à sala de cerimônia para ser velado. No final da homenagem, a urna desce (numa alusão ao sepultamento) por um elevador até uma ala subterrânea, onde a cremação será feita.
A urna vai esperar ali no mínimo 24 horas, prazo estabelecido por lei — ou 72 horas, ou até dez dias, dependendo da religião ou escolha da família. Passado o tempo determinado, a urna entra numa fila de caixões que serão incinerados.
No Espiritismo/Kardecismo a cremação é uma prática bem aceita, mas pede-se que seja respeitado o tempo de 72 horas, que é o período necessário para o espírito se desvincular do corpo material. Nossos crematórios, inclusive, estão preparados para respeitar e esperar esse tempo.