Atenciosamente. Olá boa tarde, obrigado por sua pergunta. Em média o procedimento de curetagem uterina, seja ele por aspiração ou manual, dura em torno de 30 minutos em média, incluindo a anestesia e o procedimento como um todo. E poderá ser liberada no mesmo dia.
A curetagem uterina pode ser realizada sob sedação venosa, em outros casos é realizada anestesia peridural ou raquidiana. Na maioria dos casos, é sob sedação venosa, o que significa que o paciente dorme durante todo o procedimento e não sente qualquer dor ou desconforto.
A curetagem é indicada a pacientes com abortamento retido (quando o feto não tem mais batimentos cardíacos, mas não se exteriorizou espontaneamente), abortamento incompleto (quando houve sangramento, mas sem a saída completa do feto e restos ovulares) e em casos de não grávidas que apresentam sangramento excessivo e ...
Existem dois métodos de curetagem. A tradicional é feita com uma colher utilizada para raspar o interior do útero. A segunda opção é uma aspiração intrauterina que suga os restos da placenta. Esse método é mais moderno e há menos chances de lesar o útero e o endométrio.
Curetagem dói? O procedimento em si não dói, pois deve obrigatoriamente ser feito sob anestesia. Durante a recuperação, é possível que a mulher sinta cólicas semelhantes às que podem ocorrer no período menstrual. Essas cólicas são um tipo de cãibra que ocorre pela contração intensa do útero no procedimento.
Observar o jejum de 2 horas para líquidos claros e 6 horas para sólidos em caso de cirurgia eletiva. Administração profilática de antieméticos (ondansetrona, metoclopramida ou bromoprida) e antiácido venoso (ranitidina) nas pacientes sob maior risco de aspiração.
Às vezes pode ser deixado tecido na matriz (evacuação incompleta). Este tecido não pode causar complicações, mas às vezes levando ao sangramento ou infecção, é necessário realizar uma curetagem nova. Riscos em mulheres não-grávidas são muito mais baixos, embora possa produzir uma perfuração uterina.
Quando a gestação está nas quatro primeiras semanas, é comum que o conteúdo uterino seja naturalmente eliminado por completo. Depois disso, caso necessário, fazemos a aspiração ou a curetagem para retirar o restante do material que pode ter ficado no útero;, explica o ginecologista Petrus Sanchez.
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A recuperação pós-aborto leva em torno de 4 a 6 semanas. Nesse período, a mulher pode apresentar dores, desconforto e, em casos de aborto após a 13º semana, ela ainda terá sintomas da gravidez, como secreção de leite nos seios. É importante que a mulher repouse, evitando atividades que exijam grande resistência física.
A saída de líquido branco dos seios pode ser considerada uma situação normal quando a mulher está no início da gestação - às vezes sem nem saber que está grávida - ou então, após o período de amamentação. Isso se deve devido à regulação hormonal oscilante nestes períodos.
A morte de um feto no útero materno está normalmente ligada a dificuldades na gravidez, como problemas com a placenta ou parto prematuro, segundo duas pesquisas americanas publicadas nesta terça-feira (13) e que buscam levar luz às causas e riscos desse fenômeno pouco estudado.
Entre as principais causas de aborto espontâneo estão as alterações cromossômicas, quedas no nível de progesterona no corpo da mulher, mudanças no útero, problemas tireoideanos, diabetes não controlado, algumas doenças e o consumo de drogas.
Portanto, no caso de óbito fetal o procedimento deve ser o fornecimento da Declaração de Óbito (DO), e comunicado aos pais/responsável para retirar o feto para sepultamento num prazo a ser estabelecido pelo hospital, tendo em vista que os hospitais não possuem locais apropriados para acondicionar o feto, por tempo ...