Mulheres diabéticas aos 50 anos de idade têm expectativa de vida de mais 34 anos, mas elas podem passar 21 desses anos, em média, vivendo com menor autonomia. Homens diabéticos aos 50 anos de idade podem viver mais 30 anos e passam em média 17,3 desses anos vivendo com deficiências, de acordo com Dianna.
No caso das pessoas com diabetes tipo 2, a idade média era de 65,4 anos e a expectativa de vida, de 18,6 anos (vivendo até 84 anos). Os participantes com a mesma idade e sem a doença poderiam viver até 85,7 anos. O tempo perdido foi de 1,7 ano.
Ter diabetes na meia idade reduz expectativa de vida em seis anos. É o que sugere estudo coordenado pela Universidade de Cambridge, no Reino Unido.
Viver com Diabetes – posso ter uma vida normal?
Diabetes tem cura? Não. Mas a doença crônica pode e deve ser tratada para que o paciente viva muitos anos com qualidade. Uma perda de peso importante no tipo 2 pode fazer com que ele seja tão bem controlado que é praticamente como se a pessoa não possuísse o diabetes.
Invista em um estilo de vida saudável Atividades físicas regulares podem ser um dos pilares primordiais para que a pessoa que tem diabetes tenha uma vida mais saudável. Realizar uma série simples de exercícios de 3 a 4 vezes por semana, ajuda a eliminar toxinas e a regular processos hormonais do organismo do paciente.
EMAGRECIMENTO: como a glicose não pode entrar nas células, por causa dos níveis baixos de insulina no organismo, as células passam a obter energia do tecido gorduroso. Este processo, além de causar o emagrecimento, podem levar ao quadro de cetoacidose diabética. Já discutido anteriormente com vocês AQUI.
Até o momento o que as pesquisas nos mostram é que o Diabetes tipo 2 é uma doença multifatorial, ou seja, é causada pela herança genética da pessoa, associada aos hábitos sedentários e ao ganho de peso.
O diabetes pode causar a perda de peso repentina porque, quando o organismo não tem energia, ele necessita recorrer à outras fontes, como as reservas de gordura, propiciando a perda de peso não intencional.
A diabetes tipo 2 é uma doença crônica caracterizada pela resistência do organismo à insulina e aumento dos níveis de açúcar no sangue, que gera os sintomas clássicos como sensação de boca seca, aumento da vontade para urinar, vontade aumentada para beber água e, até, perda de peso sem causa aparente.
O diabetes tipo 2 caracteriza-se pela produção insuficiente de insulina, pelo pâncreas, ou pela incapacidade do organismo de utilizar a insulina produzida de forma eficiente. É mais comum em pessoas com mais de 40 anos, acima do peso, sedentárias, sem hábitos saudáveis de alimentação.
No entanto, na diabetes tipo 1, porque o corpo é incapaz de a produzir, não há insulina para transferir a glicose da corrente sanguínea para as células. Como consequência, o organismo decompõe sua própria gordura e músculo, levando à perda de peso.
No tipo 1, o pâncreas deixa de produzir insulina, responsável por controlar a quantidade de açúcar no sangue. Já no tipo 2, as células do organismo se tornam resistentes a sua ação e, com o tempo, há uma queda na produção desse hormônio.
E existem algumas diferenças entre eles: Diabetes tipo 1:comumente diagnosticado durante a infância; não existe função pancreática (onde é produzida a insulina), e dessa maneira a glicose fica no sangue ao invés de ser usada como energia. Diabetes tipo 2: aparece, geralmente, na fase adulta.
Sintomas de diabetes tipo 1
O diabetes tipo 2 ocorre quando o corpo não aproveita adequadamente a insulina produzida. A causa do diabetes tipo 2 está diretamente relacionado ao sobrepeso, sedentarismo, triglicerídeos elevados, hipertensão. e hábitos alimentares inadequados.
A metformina reduz a produção hepática de glicose e combate a resistência à insulina e não causa hipoglicemia. Pelo seu efeito de agir diretamente na causa do diabetes tipo 2, que é a resistência insulínica, é o primeiro medicamento a ser pensado para começar o tratamento do diabetes tipo 2.
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