■ ÍNDICE TERAPÊUTICO Trata-se de uma relação de doses determinadas experimentalmente: a menor dose capaz de induzir um efeito indesejável (tóxico) e a dose ne- cessária para o efeito terapêutico. Quanto maior for o índice terapêutico (IT), mais seguro será o xenobiótico e maior a “janela terapêutica” do me- dicamento.
Substância de baixo índice terapêutico: são aqueles que apresentam estreita margem de segurança, cuja dose terapêutica é próxima da tóxica.
Definição de Termos Índice terapêutico estreito – as concentrações terapêuticas dos medicamentos estão muito próximas das concentrações tóxicas.
O índice terapêutico de um fármaco é a razão entre a dose tóxica e a dose capaz de produzir a resposta clinicamente desejada. Na prática, o índice terapêutico é calculado a partir da razão entre a dose letal da droga para 50% da população (DL50), pela dose mínima efetiva em 50% da população (DE50).
Margem terapêutica, f. Relação entre a dose máxima tolerada e a dose terapêutica (dose tóxica/dose terapêutica). Nota: Em farmacologia clínica, este termo é empregado como Equivalente de Índice Terapêutico. É a relação entre a dose máxima tolerada, ou também tóxica, e a dose terapêutica (dose tóxica/dose terapêutica).
Conhece-se como margem de segurança a diferença entre a dose eficaz habitual e a dose que produz efeitos colaterais graves ou de risco à vida.
Demonstra-se que o intervalo terapêutico é um dispositivo de acompanhamento do trabalho que se pode apresentar como resposta às dificuldades de inserção das pessoas psicologicamente frágeis e, sobretudo, que esse dispositivo compreende os novos direitos, adequados ao tratamento da saúde mental no trabalho, dos ...
Para ser eficientes, devem ser tomados no mesmo horário e administrados no intervalo correto, que varia entre 6, 12 e 24 horas, dependendo da tecnologia de cada medicamento.
O termo relacionado janela terapêutica se refere à faixa de valores de doses que otimizam o equilíbrio entre a eficácia e a toxicidade do medicamento, de forma a atingir o melhor efeito terapêutico sem levar a efeitos colaterais ou toxicidade consideradas inaceitáveis.
A janela terapêutica dos medicamentos faz referência à dosagem média ideal para que a aplicação passe a ter efeito. Ou seja, uma dose menor não causa efeito, enquanto uma dose maior pode ser tóxica.
O índice terapêutico (razão da concentração tóxica mínima para a concentração média efetiva) ajuda a determinar a eficácia e a segurança do fármaco. O aumento da dose de um fármaco com um índice terapêutico pequeno amplia a probabilidade de toxicidade ou ineficácia do fármaco.
O tratamento feito com antibióticos deve ser feito com muita atenção. Os horários devem ser respeitados rigorosamente e os dias a ser tomados também. Em caso de esquecimento, é importante tomar assim que lembrar e ajustar a próxima tomada de acordo com o último horário que o medicamento foi ingerido.
Idealmente, o antibiótico deve ser sempre tomado com o mesmo intervalo de tempo, geralmente 8 ou 12 horas, para garantir que existe sempre um nível contante do remédio no sangue, evitando o desenvolvimento das bactérias que podem agravar a infecção.
De acordo com a ginecologista Lorena Baldotto, a escolha de tomar o medicamento na parte da manhã, tarde ou noite, não interfere na eficácia do anticoncepcional. O que faz a pílula “perder” o efeito é esquecer algum comprimido ou tomá-los em horários diferentes.
Tomar o anticoncepcional um pouco adiantado ou um pouco atrasado é muito melhor que deixar de tomar. E a resposta é: sim, você pode tomar o anticoncepcional antes da hora certa!
Não tomar no horário certo Os anticoncepcionais são feitos para tomar a cada 24 horas, por isso é importante tomar sempre no mesmo horário para não ocorrer variação dos níveis de hormônio no corpo, que aumenta o risco de ovular e as chances de engravidar.
É possível engravidar mesmo tomando anticoncepcional? A pílula anticoncepcional age por ação de hormônios impedindo que ocorra a ovulação, e, por isso, protege contra a gravidez. Como todo anticoncepcional, ele não apresenta 100% de eficácia, principalmente se não for usado de forma adequada.
O tipo errado de contraceptivo pode sim resultar em gravidez, e na grande maioria dos casos não é este o intuito da mulher. Ela quer mesmo é ficar protegida contra uma gravidez indesejada.
Já, o uso prolongado do anticoncepcional durante a gravidez pode ser prejudicial porque os hormônios presentes neste medicamento, que são estrogênio e progesterona, podem afetar a formação dos órgãos sexuais do bebê e defeitos no trato urinário, mas estas alterações raramente acontecem, e a mulher pode ficar mais ...
Além disso, para 22% o uso prévio de pílula anticoncepcional ou de dispositivo intrauterino (DIU) poderia provocar aborto. Participaram do estudo 1 084 pessoas com mais de 18 anos de idade, sendo 45% homens e 55% mulheres. Da amostra, 15% haviam sofrido aborto espontâneo.
O que significa que de 100 mulheres, de 1 a 3 podem engravidar tomando a pílula nas primeiras 24 horas. No entanto, se a medicação for ingerida após 24 horas, o risco de gravidez é de 2 a 3%.