Como conseqüência do Fordismo, o principal produto, o Ford Modelo T, a partir de 1915, passou do custo de US$ 850,00 para US$ 490,00 e com isto passou a produzir 300 mil unidades/ano. Só nos EUA, são 500 mil proprietários desse automóvel.
Em 1918, metade dos carros nos EUA eram modelos T — fase em que Henry Ford disse sua famosa frase “O cliente pode ter o carro da cor que quiser, contanto que seja preto.” Até que o mercado aprendesse a reagir à Ford, a empresa produzia um terço de todos os automóveis do mundo.
Acelerador: o bigode As duas alavancas, opostas, formavam a figura de um bigode, o que levou o "T" a ser chamado, no Brasil, de Ford Bigode. Quando o nome pegou, os modelos fabricados no Brasil passaram a mostrar no ornamento do capô a figura de um bigode.
No Brasil, o automóvel ganhou o apelido de Ford Bigode e o motivo foi o seguinte: ainda não era com o sistema de acelerador com pedal, mas sim com uma alavanca junto ao volante, que formava par com outra, para ajustar o avanço de ignição. As duas alavancas, opostas, formavam a figura de um bigode.
A fundação da Ford Motor Company e o início do Fordismo Assim que iniciou as atividades da sua montadora de carros, uma das primeiras medidas de Ford foi pagar 5,00 dólares por dia aos seus funcionários (pagar bem aos funcionários era outro princípio básico do Fordismo).
Dirigindo um Model T de 1914 para lembrar como usar um carro
Cuidado pra não fazer bobagem – você pode se machucar com gravidade. Sei que parece muita coisa para assimilar, mas tudo se encaixa em um raciocínio: carros antigos exigem mais respeito à sua mecânica e responsabilidade ao volante. Comece dirigindo bem mais devagar do que você faria em um veículo normal.
Lançado em outubro de 1908 a 850 dólares, ele já era uma pechincha, embora até o para-brisa fosse opcional. Mas não tanto quanto Henry Ford queria. Ao longo de 19 anos de mercado, esse valor cairia a ponto de um Modelo T custar menos de 300 dólares em 1922 – o equivalente a 4.