3a Questão (Ref.: 5a sem.: Aula 5 Pontos: 1,0 / 1,0 Quanto a LIBRAS, é correto afirmar que: Não é universal nem homogênea, tendo sido padronizada através de um sistema de escrita própria. ... Sua padronização se dá através de empréstimo do sistema de escrita Braille.
Essa é a diferença entre linguagem e língua! E é por isso que a Libras é uma língua, porque ela possui suas próprias regras. Aliás, ela é uma das línguas oficiais do Brasil e a primeira língua da comunidade surda. A maioria dos surdos é alfabetizada primeiro em Libras e, por conta disso, não entende bem o português.
Na Bíblia a palavra SURDO aparece 18 vezes, 13 vezes no Velho Testamento e 5 vezes no Novo Testamento sendo que a expressão "surdo-mudo" não aparece. O mudo é aquele que não fala mas tem perfeita audição, se comunica através da escrita.
A educação surda se iniciou aqui durante o segundo Império, quando Dom Pedro II trouxe um professor surdo da frança. Em 1857 fundou-se onde é hoje o Instituto Nacional de Educação dos Surdos (INES).
15). No Brasil, a história da educação de surdos iniciou-se com a criação do Instituto de Surdos-Mudos, hoje atual Instituto Nacional de Educação de surdos - INES, fundado em 26 de setembro de 1857, pelo professor surdo francês E. Huet, que veio ao Brasil a convite do Imperador D.
As primeiras referências de pessoas surdas são encontradas no povo Hebreu, por meio da Lei Hebraica, na antiguidade. Naquela época, eles eram adorados como deuses, servindo de mediadores entre deuses e faraós do Egito. ... Os surdos eram tratados como seres inválidos condenados à morte.
Afirmou: "todos os que nascem surdos também são mudos, mas podem emitir voz, são totalmente privados da palavra", e "os cegos são mais inteligentes que os surdos", porque ele acreditava que a audição era o mais importante órgão dos sentidos. Assim, durante séculos, os surdos foram tidos como não educáveis.
Foi o abade francês Charles-Michel. Na metade do século XVIII, ele desenvolveu um sistema de sinais para alfabetizar crianças surdas que serviu de base para o método usado até hoje. Na época, as crianças com deficiências auditivas e na fala não eram alfabetizadas.
Oralismo é um método de ensino para surdos, defendido principalmente por Alexander Graham Bell (1874-1922). Este método considera que a maneira mais eficaz de ensinar o surdo é através da língua oral ou falada, utilizando treino da fala, da leitura labial (oralização) e treino auditivo.
O defensor do Oralismo, Alexander Granham Bell, contribui no resultado da votação para oficializar a proibição do uso de língua de sinais, no Congresso Internacional de Educadores de Surdos, realizado em Milão, no ano de 1880. Motivo o qual a oralização passou a ser objetivo principal na educação das crianças surdas.