Na maioria dos casos, não é necessária a remoção do pólipo, no entanto quando são verificados sintomas associados ou o pólipo é maior que 5 mm, por exemplo, é necessária a sua remoção. Esta intervenção é normalmente realizada por meio de uma endoscopia, diminuindo os riscos.
Os pólipos gástricos são massas de células que se formam na mucosa (revestimento interno) do estômago em razão de crescimento anormal dessas células; são identificados em cerca de 6% das endoscopias digestivas altas, sendo a maioria (70% – 90%) pólipos de glândulas fúndicas (PGFs) ou pólipos hiperplásicos.
Ele é feito em ambulatório, sem necessidade de internação hospitalar, e é indicado para a retirada de pólipos (lesões) que podem ser encontrados no interior do estômago, duodeno ou esôfago, e também do reto ou do cólon.
O que é a polipectomia? A polipectomia gástrica ou de cólon tem como objetivo a retirada de pólipos benignos ou malignos do aparelho digestivo, através da endoscopia digestiva.
Fatores de risco Condições inflamatórias do intestino, como colite ulcerativa e doença de Crohn. Histórico familiar de pólipos colorretais ou câncer de cólon. Uso de tabaco e álcool. Obesidade e sedentarismo.
Os pólipos intestinais são geralmente retirados por um procedimento chamado polipectomia, durante a realização de uma colonoscopia, em que uma haste que está presa ao aparelho, puxa o pólipo da parede do intestino, para evitar que se transformem em um câncer.
Normalmente, não existem sintomas de pólipo na vesícula, mas alguns indivíduos que sofrem com a questão relatam certos desconfortos. Como dor na parte direita do abdômen superior, vômito e presença de náusea.