O tratamento geralmente consiste em atenuar os sintomas com repouso, hidratação e uma alimentação adequada. No entanto, dependendo da causa, pode ser necessário tomar um antibiótico, se a infecção for por bactéria, ou um antiparasitário se for por vermes.
A Cefadroxila é um medicamento cefalosporínico, cuja ação bactericida deve-se à inibição da síntese da parede celular bacteriana. A Cefadroxila é rapidamente absorvida após administração oral e ao final de uma a três horas, obtêm-se as concentrações máximas da substância ativa.
Cefadroxila é um ácido estável e pode ser administrado oralmente sem levar em consideração as refeições.
A dose usual para adultos é de 250mg a cada 6 horas. Para tratar faringites estreptocócicas, infecções da pele e estruturas da pele e cistites não complicadas em pacientes acima de 15 anos de idade, uma dose de 500mg ou 1g pode ser administrada a cada 12 horas.
Cefadroxila e Cefalexina, ambos são fármacos pertencentes ao sub-grupo das Cefalosporinas de 1. ª geração. A diferença está na administração, cefadroxila pode ser administrado a cada 12 horas e cefalexina a cada 6 hrs. Ambos são igualmente eficazes.
O medicamento pode ser indicado para tratamento de doenças como sinusites, infecções no trato respiratório, otite média, infecções de pele e tecidos moles, infecções ósseas, infecções do trato genital e urinário, além de infecções dentárias.
Farmacocinética. A cefalexina é absorvida de forma rápida no trato gastro-intestinal. Atravessa a barreira placentária e aparece em pequenas doses no leite materno. Pode ser eliminada através de hemodiálise em caso de superdose.
O mecanismo de ação desses agentes é igual ao das penicilinas – interferência com a síntese do peptidioglicano, após a ligação às proteínas ligadoras dos antibióticos β- lactâmicos, levando à quebra da parede celular bacteriana.
Todos os antibióticos beta-lactâmicos possuem ação bactericida. Eles atuam por inibição da síntese da parede celular bacteriana, que é uma estrutura essencial da célula por manter a sua integridade, prevenindo-a da lise osmótica.
Isso significa que atualmente não há base científica para indicar nenhum tipo de cuidado adicional para as pacientes em uso de contraceptivos hormonais que precisam ser tratadas com os seguintes antibióticos: Amoxicilina (com ou sem ácido clavulânico). Azitromicina. Cefalexina.
O anticoncepcional e antibióticos é uma combinação de risco, pois o efeito da pílula pode ser diminuído. O antibiótico é fundamental para evitar que bactérias maléficas façam mal ao seu organismo, no entanto, é um perigo para quem toma a pílula anticoncepcional.