A conta de depreciação pode acarretar a redução da base de cálculo do imposto sobre a renda. Como assinala Helfert , sob circunstâncias normais, a depreciação é uma despesa dedutível do imposto, embora seja apenas um ajuste contábil de despesas passadas.
Existem dois tipos de DEPRECIAÇÕES ACELERADA. As Depreciações Acelerada normal, pelo uso do bem por elevado número de horas diárias, cujos reflexos são vistos somente na contabilidade comercial e, consequentemente, na apuração do Lucro Real e suas tributações dele derivadas – CSLL e IRPJ.
O registro contábil do encargo de depreciação será feito a débito de uma conta de custo ou despesa operacional e a crédito da conta redutora do ativo imobilizado intitulada depreciação acumulada. Para maiores detalhamentos, acesse o tópico Encargos de Depreciação no Guia Contábil Online.
Para calcular a perda anual em porcentagem, basta dividir 100% pelo total de anos de vida útil. Por exemplo, um veículo tem valor contábil de R$ 30 mil. Sua expectativa de vida útil é de 5 anos. O veículo terá, portanto, uma depreciação de 20% ao ano, o equivalente a R$ 6 mil.
O Demonstrativo de Resultados do Exercício é um relatório contábil que indica, resumidamente, as operações financeiras que foram realizadas pela empresa em um determinado período, que costuma ser de um ano.
A Demonstração do Resultado do Exercício – DRE – é um relatório contábil que evidencia se as operações de uma empresa estão gerando um lucro ou prejuízo, considerando um determinado período de tempo.
Como vimos, a DRE possui uma estrutura que discrimina cada etapa percorrida pelas receitas e despesas do negócio. Assim, podemos compreender exatamente de onde estão saindo os impostos, por exemplo, ou qual é o custo de mercadorias vendidas (CMV), entre outras questões muito importantes.