A República
Num Diálogo Filosófico o professor deve tentar aproximar o mais possível o seu papel do de um “professor socrático” que faz perguntas não porque sabe as respostas às suas perguntas e quer avaliar o conhecimento dos seus alunos, mas porque genuinamente não sabe essas respostas e pede aos seus alunos que o ajudem nessa ...
O justo é aquele que exerce seu lugar na polis dentro de sua aptidão. (PLATÃO et al., 380 a.C). A alma sendo harmônica logo será justa, então o justo é mais feliz que o injusto, pois essa harmonia trará uma paz interior e um equilíbrio à vida do homem, a justiça compensa na medida em que é o caminho a uma vida plena.
Para Hegel, a justiça consuma-se no momento em que os indivíduos, expressão da vontade livre, vivem em torno de um ideal cuja vontade objetiva se expressa na comunidade em que todos são iguais por serem racionais, vivendo sob instituições como os tribunais, cujo fim é a realização da razão como real (Princípios §219).
O motivo pelo qual optamos por Kant se deu pelo fato de que o filósofo procurou resolver questões como a essencialidade da moral para o direito, a possibilidade de liberdade e a garantia da dignidade do homem sob a coerção do Estado.
Para Kant, o Direito Natural básico do ser humano é a liberdade. Todos os outros direitos naturais, tais como igualdade e propriedade, derivam dela.
Em Kant, há duas principais fontes de conhecimento no sujeito: A sensibilidade, por meio da qual os objetos são dados na intuição. O entendimento, por meio do qual os objetos são pensados nos conceitos. Vejamos o que ele quer dizer com isso, começando pela intuição.
O filósofo prussiano Immanuel Kant nasceu e sempre viveu na cidade de Königsberg. Sua produção filosófica mais intensa deu-se a partir de 1770, período em que elaborou a sua filosofia criticista e o seu idealismo transcendental — teoria crítica da razão que sintetiza o empirismo e o racionalismo. ...
Filósofo alemão do século XVIII, Immanuel Kant foi uma dos principais pensadores do período moderno da filosofia. ... Em sua Crítica da Razão Pura, de 1781, Kant leva este trabalho a cabo e busca afastar o ceticismo de filósofos como David Hume, promovendo a dissolução do impasse entre racionalistas e empiristas.
Kant, na Crítica da razão prática[1788] (2002) parte da moral e expõe o seu conceito de religião racional ou moral e no A Religião nos Limites da Simples Razão [1793] (2008),ele aplica o conceito de religião racional às religiões positivas, principalmente o cristianismo.