A confusão é originária de um dos fatores provocador destes problemas, a saber, a sobrecorrente. Pois bem, uma condição de curto-circuito pode ser direcionada para a classe de 'Falta', enquanto a sobrecarga, pode ser atribuída como mal uso ou dimensionamento do circuito.
Nessas aplicações o disjuntor não deve atuar durante a partida do motor, quando a corrente de partida pode atingir valores da ordem de 10 vezes a corrente nominal do motor.
A operação manual de abrir e fechar o disjuntor é feita através de uma alavanca. De acordo com a norma quando o disjuntor DIN estiver aberto, a sua alavanca deve estar posicionada para baixo. Existe um sistema interno do disjuntor, que tem uma mola para oferecer resistência ao fechar o disjuntor.
Os sinais da presença de um curto-circuito incluem:
Para fazer o teste de continuidade em um condutor elétrico ou resistor, devemos encostar uma ponta de prova em uma extremidade do resistor e a outra ponta de prova na outra extremidade. Se o circuito estiver fechado, a leitura será zero e deve-se ouvir o sinal sonoro do aparelho.
No caso do fusível, reinstale, e no caso do disjuntor, ligue-o novamente. Procure pelos sinais citados e desconecte os equipamentos que você desconfia que ocasionaram o problema. Se o circuito elétrico voltar a funcionar, pode ser defeito em algum aparelho mesmo.
A sobrecarga elétrica é decorrente do excesso de carga ligada em determinado circuito e/ou tomada. Em outras palavras, ao conectar diferentes equipamentos no mesmo ponto, a corrente elétrica passa a ser maior do que aquela suportada pelos fios e cabos.