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Quais So Os Estgios De Desenvolvimento De Wallon?

Quais são os estágios de desenvolvimento de Wallon?

Em cada estágio de desenvolvimento (Wallon propõe os seguintes estágios: impulsivo-emocional — 0 a 1 ano; sensório-motor e projetivo — 1 a 3 anos; personalismo — 3 a 6 anos; categorial — 6 a 11 anos; puberdade e adolescência — 11 anos em diante), um dos conjuntos predomina; isto é, fica mais em evidência, embora os ...

O que é Sensório-motor e projetivo?

O estágio sensório-motor e projetivo (1 a 3 anos) é caracterizado por atividades de exploração concreta do espaço físico: agarrar, segurar, apontar, andar etc., auxiliadas pela fala.

Quais as principais características do desenvolvimento humano segundo Wallon?

Assim como Piaget, Wallon divide o desenvolvimento em etapas, que para ele são cinco: impulsivo-emocional; sensório-motor e projetivo; personalismo; categorial; e puberdade e adolescência. Ao longo desse processo, a afetividade e a inteligência se alternam.

Quais as implicações pedagógicas da teoria de Wallon?

Implicações Educacionais da teoria de Wallon. Por basear-se numa perspectiva global da pessoa e no materialismo dialético, sua teoria permite uma importante reflexão pedagógica, além de fornecer valioso material para adequar a prática pedagógica ao desenvolvimento infantil.

Quais são as obras de Wallon?

A evolução psicológica da criança1968

Quem foi Wallon e suas contribuições para a educação?

Henri Paul Hyacinthe Wallon foi filósofo, médico, psicólogo e político francês. Nasceu em 1879, em Paris e dedicou sua vida a pesquisa e observação da criança em ambiente escolar. Ele propôs o estudo do ser humano inteiro. Ou seja, não só na parte cognitiva, como também em questão da afetividade e motricidade.

Qual a visão de Wallon sobre a educação?

A teoria de Wallon visa estudar a pessoa completa, considerada igualmente em seus domínios afetivos, cognitivos e motor e em suas relações com o meio.

Qual a contribuição de Piaget Vygotsky e Wallon para a psicopedagogia?

Nesse contexto, Piaget, Wallon e Vygotsky mostram que o conhecimento se dá a partir do sujeito em sua ação no mundo e conferem a esse processo sujeito-mundo uma dialeticidade ímpar nas teorizações sobre como conhecê-lo.