Sentir dor no local da cirurgia é o problema mais comum. Infecções no local e reações aos medicamentos usados durante a anestesia também são efeitos comuns que podem ocorrer. Outros efeitos colaterais possíveis que podem ocorrer durante e após a cirurgia, incluem: Hemorragia.
Tratar o câncer de intestino ou cólon custa menos de R$ 5 mil no primeiro estágio, mas custará quase R$ 77 mil no terceiro. O câncer de mama custa pouco mais de R$ 11 mil para ser tratado no começo, mas pula para R$ 55 mil no terceiro estágio.
Raramente, quando a situação oncológica ou do próprio paciente inspira maiores cuidados, o cirurgião pode optar pela colostomia temporária, procedimento através do qual o intestino grosso fica exteriorizado na parede abdominal. Essa é uma cirurgia de porte médio, e sua duração varia em média de duas a quatro horas.
“O tumor do intestino, quando diagnosticado na fase inicial, alcança índices de cura entre 90% e 95%”, afirma Feres. O tratamento principal é feito pela ressecção cirúrgica e a quimioterapia só é necessária em casos mais avançados do tumor.
Os sintomas são sangramento nas fezes, alteração no calibre das fezes (muito finas ou diarreia não comum), alteração na frequência de ir ao banheiro, constipação. Ou seja, qualquer alteração no hábito intestinal. Pode ocorrer, ainda, dor abdominal, perda de peso e vômitos em casos mais avançados.
Apesar de se tratar de uma grave doença, a história natural do câncer colorretal propicia condições à sua detecção precoce, uma vez que a maioria dos casos evolui a partir de lesões benignas (pólipos adenomatosos), por um período de 10 a 15 anos, existindo, portanto, uma fase pré-clínica detectável longa.
Quando o câncer se espalha, ele pode formar novos tumores, chamados de metástases. As células cancerosas podem se espalhar através da corrente sanguínea ou sistema linfático. O câncer metastático de cólon ou reto se espalha geralmente primeiro para o fígado ou pulmões.
Alguns sintomas do câncer colorretal merecem atenção, segundo o Inca: sangue nas fezes; alteração do hábito intestinal (diarreia e prisão de ventre alternados); dor ou desconforto abdominal; fraqueza e anemia; perda de peso sem causa aparente; alteração na forma das fezes (fezes muito finas e compridas); e massa ( ...
Desconforto abdominal, cólicas frequentes, intestino constipado e gases. Esses sintomas parecem ser provenientes de algo que você comeu e não te fez bem, principalmente para quem não possui hábitos alimentares saudáveis.
Os sintomas mais frequentemente associados ao câncer do intestino são:
O diagnóstico do câncer de intestino é feito por meio de exames de imagem, como a colonoscopia e a retossigmoidoscopia, e por meio de exame de fezes, principalmente a pesquisa de sangue oculto nas fezes.
Os exames de sangue solicitados para ajudar no diagnóstico de câncer colorretal ou para monitorar a doença são: Hemograma completo. O hemograma pode determinar a presença de anemia em função de um sangramento intestinal provocado pela doença.
Passada a etapa de identificação dos sintomas, é hora de realizar exames de diagnóstico. Podem ser solicitadas pelo especialista: colonoscopia, endoscopia, ressonância magnética, biópsia do intestino, análises de sangue e fezes, e tomografia, dentre outros.
O que é e quando fazer esse exame que avalia uma parte do intestino e detecta, entre outras coisas, pólipos, câncer e doenças inflamatórias intestinais. A colonoscopia é um exame invasivo que captura imagens em tempo real do intestino grosso e de parte do íleo terminal (a porção final do intestino delgado).
Em que idade devo fazer uma colonoscopia? A triagem para câncer colorretal (CCR) deve começar aos 50 anos de idade para pessoas com risco médio de desenvolver câncer colorretal. No entanto, as pessoas podem querer conversar com seu médico antes disso.
Resultado positivo A colonoscopia é considerada positiva se o médico encontrou alguma alteração no exame. No caso das colonoscopias indicadas para rastreamento e prevenção do câncer de cólon, considera-se um exame alterado aquele em que são encontrados pólipos ou tumores intestinais.
Gastroscopia. Conhecida popularmente como endoscopia. Tem a finalidade de avaliar os órgãos do sistema digestivo e diagnosticar doenças, como: gastrite, esofagite, tumores, sangramentos e outras doenças mais graves.
A endoscopia digestiva alta (aquela feita por via oral) é uma rotina preventiva segura, capaz de diagnosticar inúmeras doenças do aparelho digestivo – até mesmo cânceres em estágio inicial. O exame permite visualizar o esôfago, o estômago e o duodeno, que é o início do intestino delgado.
Esse exame se faz necessário quando o paciente descreve alguns sintomas como dor no estômago, azia, halitose, refluxo, dor abdominal, náuseas, vômitos, emagrecimento e perda de apetite, entre outras queixas semelhantes.
A Endoscopia Digestiva Alta serve para diagnosticar doenças que afetam o sistema digestivo, como gastrite, úlcera e refluxo, por exemplo. Quando há o complemento da biópsia e/ou citologia, o objetivo é realmente analisar em busca do H. pylori, bactéria que pode colonizar o estômago e vive em meio ácido.
Quando são encontradas áreas anormais, é realizada uma biópsia, através de instrumentos que são colocados no endoscópio. Consiste na coleta de uma amostra de tecido retirado do esôfago, estômago ou duodeno.
Após o exame, normalmente o paciente não apresenta sintomas, sendo raras as manifestações de náuseas, desconforto na garganta e dor abdominal, sintomas estes que melhoram sem tratamento em algumas horas. A equipe da endoscopia irá informá-lo(la) caso exista algum cuidado especial não previsto antes do exame.
Orientações após Endoscopia Digestiva Alta
Dores abdominais podem ocorrer após a endoscopia digestiva alta e é comum, mas devemos ficar atentos a sinais de alarme como dor forte que não melhora mesmo com anti-acidos e analgésicos, febre ou alterações nas fezes como sangue ou fezes escuras.
Após o exame, a persistência ou exacerbação de sinais e sintomas como: náuseas, vômitos, dor, sangramento, febre, distensão abdominal, fraqueza, taquicardia e outros, merecem atenção e o paciente deve comunicar seu médico ou se dirigir ao hospital para ser avaliado pela equipe médica.