- Garantir que as dentaduras estejam bem adaptadas e que o cuidado dentário sejam mantidos. - Pesar semanalmente o paciente. A medida que a Doença de Alzheimer progride, ocorrerá o aumento da perda cognitiva e o paciente passará a ser dependente para a realização de suas atividades de vida, as diárias.
Um cuidado integral e humanizado ocorre no momento que o enfermeiro é capaz de compreender o paciente e sua complexidade, sendo preciso que desenvolva habilidades promovendo formas de comunicação, sejam elas verbais ou não-verbais. Ainda não existe a possibilidade de cura, nem de estacionar a progressão da doença.
É válido ressaltar que não há cura para a doença, apenas cuidados que podem amenizar os sintomas.
Podemos concluir que, o melhor atendimento aos portadores de esclerose múltipla deve ser um atendimento domiciliar, com apoio da família e com uma efetiva comunicação entre enfermeiro/paciente e família para o planejamento e a realização de cuidados específicos.
A esclerose múltipla (EM) é uma enfermidade autoimune que afeta o sistema nervoso central (cérebro) e medula espinhal por uma falha do sistema imunológico, que confunde células saudáveis com invasoras. O corpo as ataca provocando danos ao corroer a bainha de mielina, camada protetora que envolve os nervos.
Ao longo do tempo, a degeneração da mielina provocada pela doença vai causando lesões no cérebro, que podem levar à atrofia ou perda de massa cerebral. Em geral, pacientes com esclerose múltipla apresentam perda de volume cerebral até cinco vezes mais rápida do que o normal.
As áreas mais afetadas por essa doença são a medula cervical, o nervo óptico, o tronco cerebral e a substância branca periventricular, e sua evolução é imprevisível. A esclerose múltipla provoca a desmielinização dos neurônios.
As causas da EM ainda não são totalmente conhecidas, mas existem estudos que sugerem que fatores genéticos, o ambiente em que a pessoa vive e até mesmo um vírus podem desempenhar um papel em seu desenvolvimento. Sabe-se, porém, que a evolução da doença é muito diferente de um paciente para o outro.
Muito comum quando o paciente se expõe ao calor ou quando faz um esforço físico intenso. Pode surgir no inicio da doença ou no decorrer dos anos alterações ligadas a fala e deglutição com sintomas como: fala lentificada, palavras arrastadas, voz trêmula, disartrias, fala escandida (o que é?)
Embora não tenha cura, os avanços na medicina permitiram um diagnóstico mais rápido e tratamento mais eficaz. Em 1948, a expectativa de vida após o diagnóstico era de 17 anos. Hoje, os pacientes vivem apenas 13% menos do que qualquer outra pessoa.
Após a identificação da doença, apenas 10% das pessoas vivem 10 anos. A sobrevida média é de três a cinco anos, segundo dados da associação norte-americana de ELA. Não é muito difícil encontrar pacientes mais velhos do que o físico com a doença, mas não com o mesmo tempo de sobrevida.
Primariamente progressiva: há uma progressão lenta desde o início da doença, sem a ocorrência de surtos. Incide em menos de 15% dos casos. Secundariamente progressiva: após um longo período na forma surto-remissão, a doença progride com agravamento da incapacidade.
Portanto, a doença ocorre, na maioria dos casos, em um momento chave da vida profissional. Os dados mostram que entre 90% e 95% das pessoas com EM têm trabalhado em algum momento de sua vida e que cerca de dois terços ainda estão trabalhando após o diagnóstico.
Hoje sabemos que a esclerose múltipla não tem contraindicação para a gravidez, e que a gravidez não influencia negativamente a esclerose múltipla. Na verdade, as mulheres que engravidaram durante o curso da esclerose múltipla parecem ter melhor evolução da doença do que aquelas que não engravidaram.
Principais sintomas
O que é esclerose lateral amiotrófica (ELA)? ELA é a sigla pela qual a doença esclerose lateral amiotrófica é mais conhecida. Ela também pode ser chamada de doença do neurônio motor, doença de Charcot e de doença de Lou Gehrig.