Esse teste é utilizado principalmente no diagnóstico da infecção por Helicobacter pylori, ou H. pylori, que é responsável por vários problemas, como gastrite, esofagite, duodenite, úlcera e câncer no estômago, por isso.
O teste respiratório do hidrogênio expirado é um exame que utiliza a medida do hidrogênio na respiração para diagnosticar o supercrecimento bacteriano no intestino delgado, bem como problemas na digestão de açúcares como lactose e frutose.
O que é o teste respiratório? Este exame serve para detectar intolerâncias alimentares e supercrescimento bacteriano no intestino delgado. As intolerâncias que podem ser detectadas pelo exame são a intolerância à lactose e a intolerância à frutose (açúcar presente nas frutas, vegetais e leguminosas).
Esses são testes não invasivos e simples de se realizar, para avaliar a absorção intestinal, principalmente de açúcares, e o aumento de bactérias no intestino delgado.
Sintomas
O diagnóstico de SIBO é feito principalmente por um teste chamado hidrogênio expirado e o tratamento é feito com antibióticos específicos, mudanças alimentares e uso de probióticos. No entanto, é importante identificar o que levou ao aparecimento, evitando, assim, a recorrência.
A presença excessiva de bactérias no intestino delgado pode causar sintomas como:
Entre os sintomas estão dor e distensão abdominal, fadiga, diarreia, febre, sangramento retal, perda de apetite e emagrecimento.
O diagnóstico da candidíase intestinal é feito através da coprocultura, que tem como objetivo identificar microrganismos, nesse caso o fungo Candida albicans nas fezes. Além disso, é recomendado que seja feito o exame parasitológico de fezes para que possa descartar a hipótese da presença de parasitas intestinais.
Os fungos se reproduzem ao espalhar esporos microscópicos. Esses esporos estão muitas vezes presentes no ar e no solo, onde podem ser inalados ou entrar em contato com a superfície corporal de uma pessoa, principalmente a pele. Assim, as infecções fúngicas iniciam-se geralmente nos pulmões ou na pele.
A candidíase oral, também conhecida como candidíase na boca, é uma infecção causada pelo excesso de fungo Candida albicans na boca, que causa infecção, geralmente, em bebês, devido a sua imunidade ainda pouco desenvolvida, ou em adultos com o sistema imune enfraquecido devido a gripes, doenças crônicas ou HIV, por ...
Bicarbonato de sódio O bicarbonato de sódio pode ser utilizado tanto para combater a candidíase oral quanto a vaginal. Para tratar a candidíase na boca, prepare uma solução a 5% (50 gramas de bicarbonato para 1 litro de água) e faça bochechos, cuspindo o produto em seguida.
O tratamento da candidíase oral pode ser feito com bochechos e deglutição de nistatina 4 vezes por dia por pelo menos 1 semana. Se não houver melhora, indica-se o uso de fluconazol em comprimido.
Registra-se como a primeira ocorrência, no mundo, de Fusarium graminearum e de Pseudomonas fluorescens causando podridão em rizomas de gengibre, e a primeira ocorrência, no Brasil, de Acremonium murorum, Acrostalagmus luteo-albus, Lasiodiplodia theobromae e Sclerotium rolfsii causando podridão em rizomas de gengibre.