Em bioquímica, um agonista é uma substância capaz de se ligar a um receptor celular e ativá-lo para provocar uma resposta biológica, uma determinada ação na célula, geralmente similar à produzida por uma substância fisiológica. Enquanto um agonista causa uma ação, um antagonista bloqueia a ação do agonista.
Agonistas e antagonistas Agonistas ativam receptores que produzem a resposta desejada. Os agonistas convencionais aumentam a proporção de receptores ativados. Os agonistas inversos estabilizam o receptor na sua conformação inativa e agem de forma semelhante aos antagonistas competitivos.
Antagonismo em farmacologia se refere aos compostos químicos que se ligam a determinados receptores neurológicos porém sem ativá-los, impedindo que os componentes que o ativariam de se ligarem. O oposto do antagonista é o agonista.
Os agonistas totais se ligam e ativam um receptor com a resposta máxima que um pode desencadear no receptor. Um exemplo de uma droga que pode atuar como um agonista completo é o isoproterenol , que imita a ação da adrenalina nos β adrenoreceptores.
Resposta: os tipos mais comuns de antogonismo entre os fármacos são:químico (ex: agentes quelantes e metais pesados); funcional(ex: histamina e omeprazol); farmacocinetico (varfarina e fenobarbital); reversível e irreversível.
Metabólicas: controlam a velocidade das reações químicas celulares. Morfogenéticas: regulam o crescimento e o desenvolvimento de certos órgãos e de indivíduos como um todo. Sexuais e reprodutivas: controlam o desenvolvimento dos caracteres sexuais no âmbito morfológico, fisiológico e psicológico.
Existem quatro grupos químicos de hormônios: peptídeos, esteróides, aminas e eicosanóides. Cada grupo tem diferentes características quanto a sua forma de síntese, armazenagem, meia- vida, forma de transporte no sangue e mecanismo de ação.
Mecanismos de ação hormonal São proteínas as quais, os hormônios correspondentes, com alta especificidade e afinidade, provocam mudanças conformacionais que desencadeiam reações modificadoras do metabolismo da célula-alvo, constituindo a resposta celular.
Hormônios são moléculas responsáveis por ativar e controlar diversos processos do corpo humano, como o metabolismo, o crescimento e a sexualidade. Portanto, eles são indispensáveis para o organismo. A falta (hipofunção) ou excesso (hiperfunção) de um determinado hormônio pode ocasionar problemas na saúde.
Hormônios podem ser definidos como substâncias secretadas por glândulas endócrinas que atuam em locais específicos. Esses produtos são secretados pela glândula na própria corrente sanguínea e seguem até o seu alvo, onde se ligam a receptores específicos, desencadeando o funcionamento daquele tecido ou órgão.
Sempre abrir. Hormônios são substâncias químicas específicas de ação sistêmica que são produzidas por células especializadas, são lançadas na circulação e vão produzir efeitos específicos (indução ou inibição) em um órgão específico do corpo.
Hormônios peptídeos e hormônios proteicos são hormônios cujas moléculas são peptídeos ou proteínas, respectivamente. Estes últimos têm cadeias de aminoácidos mais compridas do que os primeiros. Esses hormônios têm um efeito sobre o sistema endócrino de animais, incluindo os seres humanos.
Hormônios lipossolúveis e hidrossolúveis É o caso dos esteroides e dos hormônios da glândula tireóidea (ou tireoide). Hormônios hidrossolúveis: são solúveis em água. Como os hormônios proteicos e a adrenalina (produzida na glândula suprarrenal).
Os peptídeos são biomoléculas formadas por dois ou mais aminoácidos. Alguns exemplos de peptídeos são: glutationa, galanina, ocitocina, bradicinina, amanitina, tireotrofina, colecistocinina, vasopressina e encefalina. ...
Os peptídeos são estruturas formadas com base na ligação entre duas ou mais moléculas de aminoácidos. Os aminoácidos são moléculas orgânicas constituídas por um grupo amina e um carboxila. Quando os peptídeos apresentam mais de 70 aminoácidos em sua constituição, recebem o nome de proteínas. ...
A união de dois aminoácidos faz-se através de uma ligação química chamada ligação peptídica. Designa-se por polipeptídica a cadeia que resulta da união de vários aminoácidos. Por este motivo as proteínas são também muitas vezes chamadas moléculas polipeptídicas.
A união de dois aminoácidos forma uma molécula denominada dipeptídeo, e o encadeamento de vários aminoácidos forma uma macromolécula proteica chamada de polipeptídeo ou cadeia polipeptídica.
É sintetizada no citoplasma da célula pelo ribossomo.