Qumran, Khirbet Qumran, “ruína da mancha cinzenta”, é um sítio arqueológico localizado na Cisjordânia, a uma milha da margem noroeste do Mar Morto, a 12 km de Jericó e a cerca de 22 quilômetros a leste de Jerusalém.
Os Fragmentos do Mar Morto ajudam até certo ponto a compreender o contexto da vida judaica durante à ocupação Romana em Israel. Tais textos fornecem informações comparativas para o estudo do hebraico antigo e do texto da Bíblia.
Um pergaminho descoberto há mais de quarenta anos em Israel foi finalmente decifrado, revelando fragmentos em hebreu do livro bíblico do Levítico, o terceiro do Antigo Testamento. Ele se destaca como o mais antigo do qual se tem notícia, desde os manuscritos do Mar Morto, achados em 1947.
Os Manuscritos do Mar Morto foram encontrados pela primeira vez por um grupo de pastores de cabras em 1947. Eles trazem as primeiras cópias conhecidas de quase todos os livros da Bíblia Hebraica, exceto do Livro de Ester e do Livro de Neemias.
Fragmentos de pergaminho bíblico foram achados em caverna no deserto da Judeia e fazem parte de coleção de escritos judaicos conhecidos como Manuscritos do Mar Morto. É a primeira descoberta do tipo em 60 anos.
Os Manuscritos do Mar Morto são considerados o exemplar mais antigo da Bíblia Hebraica já encontrado - é datado, segundo estimativas, de 4 a.C. Não se sabe quem escreveu esses textos, apesar de alguns acadêmicos atribuírem a autoria aos essênios, uma seita judaica identificada como essênios.
Entre outras fontes, a Bíblia o menciona em alguns dos livros do Antigo Testamento. Assim, em Gênesis 14:3, Josué 3:16 e Deuteronômio 3:17 aparece com o nome de "mar Salgado". Com o nome de "mar de Arabá" aparece também em Deuteronômio 3:17, em II Reis 14:25 e também em Josué 3:16.
Os 900 manuscritos encontrados entre 1947 e 1956 nas cavernas de Qumran, aos pés do Mar Morto, na atual Cisjordânia ocupada, são considerados uma das descobertas arqueológicas mais importantes de todos os tempos, porque incluem textos religiosos em hebraico, em aramaico e grego, bem como a versão mais antiga conhecida ...
-430 m
Apesar do nome, o mar morto não é mar e nem está morto. Trata-se, na verdade, de um lago formado por uma água muito salgada, sendo, por isso, chamado também de lago Asfaltite. Recebeu esse nome em função da afirmação de que, nesse local, não é possível haver vida.
Por que a água do Mar Morto é mais salgada que a dos outros mares? Porque, nos últimos 10000 anos, seu nível de evaporação tem sido maior que o de reposição. Com o sal não se evapora com água, a concentração aumenta. ... Essa alta concentração de sal também é responsável pelo nome do mar.
Por que o Mar Morto recebe esse nome? O Mar Morto recebe esse nome devido à grande quantidade de sal que possui em sua composição. Essa quantidade é tão grande que praticamente impossibilita a existência de vida. Estudos estimam que existem cerca de 300 gramas de sal para cada litro de água desse lago.
O Mar Morto, considerado o local de menor altitude do planeta, passa atualmente por uma grave crise ecológica com o nível de suas águas diminuindo, em média, um metro por ano, apesar de os especialistas assegurarem que ele nunca desaparecerá.
Rio Jordão
As justificativas para uma redução tão grande são as mudanças no Rio Jordão e a extração de sal do Mar Morto, uma prática que acontece desde o Egito antigo, mas que ganhou proporções muito maiores na história recente.
Recebe esse nome porque não apresenta condições para a manutenção da vida, em virtude do elevado grau de salinidade. É a maior depressão absoluta do mundo, com cerca de 400m abaixo do nível dos oceanos.
605 km²
306 m
2.
O Mar Morto não está “morto” porque, de acordo com descobertas da década de 1990, existe sim vida nele. Mas a vida, nesse caso, resume-se a uma bactéria que consegue sobreviver nesse ambiente, a Haloarcula marismortui, além de outro tipo de bactéria e uma espécie de alga marinha.
-430 m
A água salgada, na maneira como está disponível, não pode ser consumida. Essa água é rica em cloreto de sódio, o mesmo sal que usamos para preparar alimentos, e o excesso de sal no nosso corpo faz com que as células comecem a perder água por osmose, o que provoca desidratação.
A bacia não transborda porque a água é retirada dela para jorrar do topo da fonte novamente. ... Mas a água constantemente escapa para o céu -a evaporação. Molécula a molécula, a água se livra dos oceanos, saturando o ar e formando nuvens. Chuva e neve fazem seu caminho de volta para os oceanos pelos rios.
Ele é formado pelo excesso de água empilhada pelas ondas sobre a praia que retorna atravessando a arrebentação e escavando canais na areia. ... Isso pode indicar uma área com corrente de retorno, pois como elas formam valas na areia, as ondas não chegam a quebrar, em função da maior profundidade.
A água dos oceanos é salgada porque contém sais dissolvidos, com concentrações de cerca de 35 gramas de sais para cada quilograma de água. Isso significa que para cada litro de água do mar há 35 gramas de sais dissolvidos (a maior parte é cloreto de sódio, NaCl).
Isso é possível POR CONTA DA LUZ SOLAR! Isso mesmo, a quantidade de luz solar que reflete nas partículas de areia e nos micro-organismos que estão flutuando na água, faz com que ela “mude de cor”. Mar e céu, cada um com o seu tom de cor.
A cor normal do mar é azul porque essa é a tonalidade que as partículas de areia e os microorganismos mais comuns na sua superfície refletem quando atingidos pela luz solar (composta de comprimentos de onda vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil e violeta).
Em relação à radiação visível, a água é uma substância bastante transparente, isso é, a luz propaga-se em seu interior sem sofrer grandes absorções, e é por isso que a tonalidade azul da água só pode ser observada em grandes profundidades.
Talvez, a maioria das pessoas responderá que o mar é azul porque reflete a cor do céu. ... Por essa razão, conforme a luz visível penetra na coluna de água, os tons azulados não são absorvidos totalmente e refletem, fazendo-nos perceber o mar em sua cor característica.
O céu é azul porque, quando os raios de luz do Sol entram na atmosfera terrestre, ocorre o fenômeno do espalhamento, que destaca a luz de cor azul.